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Thursday, December 20, 2012

The Undeserving Poor - The Atlantic

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How Bad Will Climate Change Get for the Eastern U.S.? Look at These Crazy Maps

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The Geography of Detroit’s Decline

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Carvão deve superar petróleo em matriz global de energia


Segundo Agência Internacional de Energia, mudança seria em 2022 e contribuiria para agravar problema do aquecimento global. O carvão deve superar o petróleo como principal fonte de energia no mundo em 2022, segundo um relatório da Agência Internacional de Energia. A mudança seria impulsionada por um aumento da demanda por energia na Índia e na China, grandes consumidores de carvão, em função do crescimento econômico e aumento da população desses países. "A parcela que o carvão representa na matriz energética global continua a crescer a cada ano", disse a diretora-executiva da IEA, Maria Van der Hoeven. A expansão do uso de carvão preocupa a IEA porque se trata de uma fonte de energia altamente poluente. De acordo com a organização, ampliar o uso de gás natural é a forma mais viável de reduzir as emissões de carbono no curto prazo.

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Percentual de mulheres com nível superior é maior que o de homens, mostram dados do IBGE


Dados do Censo Demográfico 2010, divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE, mostram que a frequência nas faculdades já é majoritariamente feminina, o que acaba se refletindo no mercado de trabalho. Entre o total de pessoas com 25 anos ou mais, 12,5% das mulheres e 9,9% homens tinham pelo menos o nível superior completo naquele ano. No mesmo grupo etário, entre as pessoas ocupadas, a diferença é ainda maior: 19,2% das mulheres tinham nível superior completo, enquanto na participação masculina o índice era 11,5%. Por outro lado, o percentual de pessoas sem instrução ou com o nível fundamental incompleto, com 25 anos de idade ou mais, é 49,3%. No ambiente urbano, o índice cai para 44%, mas nas áreas rurais chega a 79,6%. Na prática, significa dizer que oito em cada dez pessoas no campo, com 25 anos ou mais, têm no máximo o nível fundamental incompleto. O nível de empregabilidade está diretamente relacionado ao grau de ensino. O nível de ocupação das pessoas com 25 anos ou mais ficou em 51,8% para o grupo sem alfabetização ou com fundamental incompleto. Entre os que têm diploma de curso superior, o índice de ocupação chega a 81,7%. Entre crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, a frequência escolar é inversamente proporcional à participação no mercado de trabalho. Segundo o IBGE, o nível da ocupação das crianças e adolescentes que não frequentavam escola atingiu 17,5% na faixa etária de 10 a 13 anos; 23,2% na faixa de 14 e 15 anos e 37,5% na de 16 e 17 anos. Já entre os jovens que estudavam, o número de trabalhadores era bem menor: 4,8% na faixa entre 10 a 13 anos, 11,7% na de 14 e 15 anos e 23,8% na de 16 e 17 anos.

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Taxa de assassinatos sobe em quatro regiões do País em nove anos


Das cinco regiões do País, quatro registraram alta na Taxa de Mortalidade por Homicídio (TMH) entre 2000 e 2009. No Norte, a taxa cresceu 82,3%, passando de 18,5 mortes por assassinatos para 33,8 mortes a cada 100 mil habitantes. No Nordeste, a alta foi 72,6% (19,4 para 33,5); no Sul, subiu 57,4% (15,5 para 24,4); e no Centro-Oeste, 10,6% (29,3 para 32,4). Os dados integram o 5º Relatório Nacional sobre Direitos Humanos no Brasil, divulgado nesta quarta-feira pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP). Apenas o Sudeste apresentou queda de 40,4%. O número de mortes na região recuou 36,6 mortes para 21,8 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes, conforme o levantamento do núcleo. Quem puxa essa incrível melhora dos dados na Região Sudeste é o Estado de São Paulo. O governo petista, instalado no poder há uma década, é o responsável direto por esse incrível aumento das taxas de violência no Brasil. No País, na era petista, morrem 50 mil brasileiros por ano devido a assassinatos. Nos Estados Unidos, em tantos anos de guerra no Afeganistão, o país perdeu pouco mais de 8.000 soldados. O Brasil perde 50 mil brasileiros por ano devido a assassinatos. É a mais violenta guerra civil do mundo sob a era petista. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera zonas epidêmicas aquelas com mais de dez assassinatos por 100 mil habitantes. Em todo o Brasil, a taxa subiu 1,6% no período pesquisado, de 26,7 mortes para 27,2 mortes por 100 mil habitantes. Pode se dizer com toda certeza: os governos petistas são os reis dos assassinatos. De acordo com o relatório, Pernambuco, governado diretamente por um aliado do PT, liderava o ranking em 2000, com uma taxa de 54,8 assassinatos por 100 mil habitantes – taxa oito vezes maior em comparação a registrada no Maranhão, com 6,7 homicídios por 100 mil habitantes. Naquele ano, o Distrito Federal e dez Estados tinham taxa superior à média nacional, sendo três do Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo), dois do Nordeste (Pernambuco e Alagoas), três do Norte (Roraima, Amapá e Rondônia) e dois do Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). Os dados atuais mostram que esses Estados, com as maiores taxas em 2000, registraram reduções em 2009, com exceção de Alagoas e do Espírito Santo. As maiores quedas foram observadas em São Paulo, com redução de 62,31% (39,8 para 15); Roraima, com 32,93% (41,6 para 27,95); Rio de Janeiro, com 32,5% (46,7 para 31,5); e Mato Grosso, com 20,06% (39,5 para 31,65). Pernambuco apresentou queda de 19,89%, passando de 54,8 mortes para 43,9 mortes para grupo de 100 mil habitantes no período.

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