Friday, August 26, 2005
Lixo: 104 municípios já são clientes da SIL
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Já somam 104 os municípios que passaram a integrar o rol de clientes da SIL (Soluções Ambientais Ltda.), empresa do grupo Copelmi que trata dos serviços de destinação final do lixo. . O contrato mais recente foi o da Prefeitura de Novo Hamburgo. . 60% do lixo de Porto Alegre, 800 toneladas por dia, vão para as covas da empresa no município de Minas do Leão. A empresa tem ali 500 hectares, mas as primeiras unidades são de 40 hectares e terão vida útil de 14 anos. Ali desembarcam 80 carretas durante as 24 horas do dia. Cada cova possui 11 metros de profundidade e a cada 5 metros há compactação. "É a Central de Resíduos do Recreio", esclareceu ao editor, o Diretor da SIL, Antonio Saldanha Nunes, que almoçou em Porto Alegre com o editor Polibio Braga, a convite desta página. . A empresa é a pioneira na área. Seus serviços foram aprovados pela Fepam.
E-mail: saldanha.sil@terra.com.br
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Copelmi: o problema e a oportunidade
A criação da SIL (Soluções Ambientais Ltda.) resultou de uma dificuldade enfrentada pela Copelmi, uma empresa que há 100 anos extrai carvão da região carbonífera do RS.. A solução para as covas abertas pela extração do carvão a céu aberto, acabou se transformando num novo negócio.
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Já somam 104 os municípios que passaram a integrar o rol de clientes da SIL (Soluções Ambientais Ltda.), empresa do grupo Copelmi que trata dos serviços de destinação final do lixo. . O contrato mais recente foi o da Prefeitura de Novo Hamburgo. . 60% do lixo de Porto Alegre, 800 toneladas por dia, vão para as covas da empresa no município de Minas do Leão. A empresa tem ali 500 hectares, mas as primeiras unidades são de 40 hectares e terão vida útil de 14 anos. Ali desembarcam 80 carretas durante as 24 horas do dia. Cada cova possui 11 metros de profundidade e a cada 5 metros há compactação. "É a Central de Resíduos do Recreio", esclareceu ao editor, o Diretor da SIL, Antonio Saldanha Nunes, que almoçou em Porto Alegre com o editor Polibio Braga, a convite desta página. . A empresa é a pioneira na área. Seus serviços foram aprovados pela Fepam.
E-mail: saldanha.sil@terra.com.br
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Copelmi: o problema e a oportunidade
A criação da SIL (Soluções Ambientais Ltda.) resultou de uma dificuldade enfrentada pela Copelmi, uma empresa que há 100 anos extrai carvão da região carbonífera do RS.. A solução para as covas abertas pela extração do carvão a céu aberto, acabou se transformando num novo negócio.
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Sul
O impressionante da matéria abaixo é que se diga, com franqueza, que estamos atrás de outros estados próximos. Isto lá é matéria que se apresente?
Mas, há outro dado interessante: o protesto vai no sentido da competição entre estados, não da integração econômica (estradas de ligação, ferrovias, portos) que viabilizaria a competição entre empresas. Não, nada disto. O que se vê é um sentimento de 'isto não pode estar acontecendo', 'eles nos passaram!'
Que sejamos provincianos eu até entendo, mas tão mesquinhos assim... mesquinhos mesmo ao ponto do jornalista não se aperceber do fato de estar lamuriando!
a.h
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O ciúme gaúcho diante da inveja catarinense e paranaense
A perda da Superinendência do INSS para Santa Catarina apenas exemplifica com maior dose de dramaticidade a perda da importância econômica e política do RS. . O RS não consegue parar de olhar o próprio umbigo, enquanto o Paraná e Santa Catarina avançam a galope. . Diz-se que o RS é movido a ciúme, enquanto que PR e SC são movidos a inveja. É que o ciúme mata, mas a inveja constrói. . Comprovação disto é a piada sobre o caranquejo gaúcho, que é o único dos caranguejos do Brasil que não precisa de tampa no balaio para não escapar. Isto porque o exemplar gaúcho sempre é puxado para baixo quando tenta subir.
Mas, há outro dado interessante: o protesto vai no sentido da competição entre estados, não da integração econômica (estradas de ligação, ferrovias, portos) que viabilizaria a competição entre empresas. Não, nada disto. O que se vê é um sentimento de 'isto não pode estar acontecendo', 'eles nos passaram!'
Que sejamos provincianos eu até entendo, mas tão mesquinhos assim... mesquinhos mesmo ao ponto do jornalista não se aperceber do fato de estar lamuriando!
a.h
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O ciúme gaúcho diante da inveja catarinense e paranaense
A perda da Superinendência do INSS para Santa Catarina apenas exemplifica com maior dose de dramaticidade a perda da importância econômica e política do RS. . O RS não consegue parar de olhar o próprio umbigo, enquanto o Paraná e Santa Catarina avançam a galope. . Diz-se que o RS é movido a ciúme, enquanto que PR e SC são movidos a inveja. É que o ciúme mata, mas a inveja constrói. . Comprovação disto é a piada sobre o caranquejo gaúcho, que é o único dos caranguejos do Brasil que não precisa de tampa no balaio para não escapar. Isto porque o exemplar gaúcho sempre é puxado para baixo quando tenta subir.
Thursday, August 25, 2005
Brazil and China
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Falling out of love
Aug 4th 2005 SÃO PAULO From The Economist print edition
Brazil's affair with China is going off the boil
Get article background
THE high point came last November, when Hu Jintao, China's president, arrived in Latin America to sign a series of trade and investment deals that heralded a new relationship between a rising superpower and a continent eager for economic growth. Nowhere was he greeted more warmly than in Brazil. Its left-leaning president, Luiz Inácio Lula da Silva, sees China as the country's most promising business partner and an ally in boosting Brazil's global influence.
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Falling out of love
Aug 4th 2005 SÃO PAULO From The Economist print edition
Brazil's affair with China is going off the boil
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THE high point came last November, when Hu Jintao, China's president, arrived in Latin America to sign a series of trade and investment deals that heralded a new relationship between a rising superpower and a continent eager for economic growth. Nowhere was he greeted more warmly than in Brazil. Its left-leaning president, Luiz Inácio Lula da Silva, sees China as the country's most promising business partner and an ally in boosting Brazil's global influence.
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Toasting their “strategic partnership”, Lula predicted that trade with China would more than double to $20 billion in three years. China promised to invest $10 billion in Brazil, mostly in infrastructure. Brazil, along with Argentina and Chile, recognised China as a “market economy”, thereby constraining their ability to retaliate against imports. Brazil hoped for Chinese backing for its bid for a permanent seat on the UN Security Council.
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Toasting their “strategic partnership”, Lula predicted that trade with China would more than double to $20 billion in three years. China promised to invest $10 billion in Brazil, mostly in infrastructure. Brazil, along with Argentina and Chile, recognised China as a “market economy”, thereby constraining their ability to retaliate against imports. Brazil hoped for Chinese backing for its bid for a permanent seat on the UN Security Council.
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But the euphoria has already given way to a rising fear of Chinese imports, disappointment at the pace of investment and Brazilian anger that their government has weakened the country's trade defences without getting much in return. China is “not a strategic partner”, says Roberto Giannetti da Fonseca, head of trade issues at FIESP, which represents industry in the state of São Paulo: it merely “wants to buy raw materials with no value added and to export consumer goods.” As for infrastructure investment, Paulo Fleury, a specialist in the subject, detects “lots of smoke and little fire”. Meanwhile, on the diplomatic front, China is opposing Brazil's joint bid (along with Japan, German and India) for permanent membership of the Security Council, though this is to block Japan, its arch rival, rather than Brazil.
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If the euphoria was overdone, so is the despair. China is likely to remain an engine of Brazil's economy, though more as a customer than as an investor. The threat from imports is certainly growing, but so are export opportunities. China, like the United States, is becoming an indispensable partner, to be handled with care.
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The two countries are often described as “complementary economies”. Therein lies much of the terror and promise of their relationship. China's breakneck pace of development requires commodities that Brazil is well placed to supply. It also gives China an incentive to invest in Brazil's infrastructure, opening bottlenecks that hinder growth. Yet no big developing country is content merely to complement China, which seems unbeatable in the sort of manufacturing that generates lots of jobs. And the synergy that looks good on paper is proving hard to put into practice.
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For an economy vulnerable to financial panics, trade with China has been a boon. According to government figures, Brazil's exports to China jumped from $676m in 1999 to $5.4 billion in 2004. Although imports surged too, Brazil ran a surplus of $1.7 billion with China last year. But, as FIESP points out, such trade mainly involves swapping commodities for more sophisticated products. Nearly 60% of Brazil's exports to China are primary goods, largely soya and iron ore. Imports from China are higher-tech and more varied, with electronics, machines and chemicals in the lead. Now China is making inroads into such labour-intensive sectors as textiles, shoes and toys, too.
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Judging by official data, the Chinese threat looks small. In shoes, for example, total imports account for about 1% of Brazilian production. In other cases, China appears often simply to be replacing traditional suppliers. But such statistics omit goods that are smuggled into Brazil or are “under-invoiced” to dodge taxes. Some two-thirds of Brazil's pirated products are produced in China. More than a newly paved motorway, the symbol of Sino-Brazilian relations is a cache of 66,000 Brazilian army uniforms, which tax authorities recently discovered being smuggled into the country. Though labelled “Made in Brazil”, they were actually made in China.
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Judging by official data, the Chinese threat looks small. In shoes, for example, total imports account for about 1% of Brazilian production. In other cases, China appears often simply to be replacing traditional suppliers. But such statistics omit goods that are smuggled into Brazil or are “under-invoiced” to dodge taxes. Some two-thirds of Brazil's pirated products are produced in China. More than a newly paved motorway, the symbol of Sino-Brazilian relations is a cache of 66,000 Brazilian army uniforms, which tax authorities recently discovered being smuggled into the country. Though labelled “Made in Brazil”, they were actually made in China.
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Even where Brazil is competitive, it faces obstacles. Brazilian farmers still seethe over last year's rejection by China of soya shipments costing hundreds of millions of dollars. China claims they were contaminated; Brazilians spy a ruse to back out of costly contracts. Embraer, a Brazilian aircraft manufacturer, recently set up a joint venture to build short-haul jets in China, but sales have not measured up to expectations.
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Blame for the slow pace of Chinese investment in Brazil lies with both countries. Brazil has yet to publish rules that would activate public-private investments in infrastructure. China imagined that it could build Brazilian railroads with Chinese labour in exchange for long-term contracts to buy commodities at fixed prices—two delusions in one.
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From all this, a new realism is likely to emerge, including tougher diplomacy on both sides. In conceding market-economy status to China, Brazil “could have driven a harder bargain” than it did—for example, by securing an expansion of meat exports, says Renato Amorim of the Brazil-China Business Council. Under pressure from textile manufacturers and others, Brazil's government has now drafted rules for “safeguards” directed specifically at China, which has threatened to retaliate.
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But realism does not ignore opportunities. With China set to expand its textile exports, Brazil could increase its 1% share of the cotton market dramatically, says Marcos Jank of ICONE, a think-tank. China's urbanising population will soon be demanding more Brazilian pork and poultry, too. According to the Inter-American Development Bank, China's trade barriers are generally in line with those of other developing countries and are gradually being lowered.
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The result is likely to be a reshaping of Brazilian industry, not its destruction, says José Roberto Mendonça de Barros of MB Associados, a consultancy. He reckons that Brazil will retain its edge in a wide range of industries, including small cars, T-shirts, bathing suits and machinery for energy and mining. The country's remoteness and high transport costs will protect other industries, he adds.
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Brazil will get its $10 billion of investment eventually, if investors are confident of turning a profit. Chinese companies do not want to become “the World Bank” of Brazil, says Charles Tang, president of the Brazil-China Chamber of Industry and Commerce. Both countries are better off without such illusions.
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The IMF and the World Bank report on Brazil. The Inter-American Development Bank publishes two recent reports on China (click here and here).
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Ou seja, 'tomamos' de novo, graças a esta 'política de afinidades ideológicas' proposta pelo imbecil do Amorim. Tá pensando que todo mundo é lerdo? Até as fardas militares 'made in Brazil' são pirataria chinesa... e o que mais quer o gigante é matéria-prima baratinha para nos retornar mais bugiganga.
Tudo bem, se houvesse a contrapartida. Mas...
Monday, August 22, 2005
Rio Grande do Sul pode ganhar mais uma fábrica de celulose
AMANHÃ, Newsletter diária n.º 542 - 22/08/2005
Em breve, o Rio Grande do Sul pode ganhar mais uma fábrica de celulose. Foi o que afirmou Luis Roberto Ponte, secretário de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais do Estado, em entrevista a AMANHÃ. “O anúncio oficial será feito até o final do ano, embora a data ainda não tenha sido escolhida”, declara. Outra incógnita é o nome da empresa responsável pelo projeto. Sem desmanchar o suspense, Ponte dá uma pista: a Votorantim Celulose e Papel (VCP) e a Aracruz estão entre as candidatas. Em 2003, a VCP adquiriu 36 mil hectares de terra na Metade Sul do Estado, onde passou a plantar eucaliptos – cuja madeira pode ser utilizada como matéria-prima para celulose. Procurado por AMANHÃ, Sergio Vaz, diretor de negócios da VCP, jogou um balde de água fria nas especulações. “Não há possibilidade de abrirmos uma fábrica no Estado antes de 2001(!), quando colheremos nossa primeira safra de eucaliptos”, explica. A Aracruz, por outro lado, é uma aposta bem mais sólida. Desde o início do ano, a empresa vem realizando estudos nas regiões Sul, Sudeste e Norte, para escolher o local de sua nova planta. “O Rio Grande do Sul está bem no páreo”, adianta Walter Lídio Nunes, diretor de Operações da Aracruz. “As perspectivas de abrirmos uma unidade em território gaúcho são grandes. Mas nossa escolha só será divulgada no final do ano, quando os estudos estiverem completos”. A nova fábrica da companhia contará com um investimento de cerca de US$ 1 bilhão. (Redação de Amanhã)
Links relacionados:
Aracruz
Votorantim Celulose e Papel
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Este tipo de empreendimento tem maior valor para o meio ambiente que todas as falácias ambientalistas que nada produzem...
Cf. http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2396
Saiba quem mais sonega no Brasil
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Pelo menos 1/3 das empresas brasileiras sonegaram no ano passado. Os dados são do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), segundo informe que passou para esta página ontem a tarde. O IBPT constatou que a sonegação está aumentando, porque no ano anterior apurou problemas em 27,53% das empresas, fatia que aumentou para 29,45%. . A sonegação maior verifica-se no setor industrial, mas em valor, porque em número o comércio ganha a parada com muita folga. . As empresas pequenas são as que mais sonegam (63,66%). . O IBPT sabe a que se deve tanta sonegação no Brasil.. Aliás, eu, você, todos nós, também sabemos: cobra-se impostos demais no Brasil. Os números do IBPT apontam que 40% de toda a riqueza gerada pelos brasileiros vai para as mãos do governo.
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Está claro que sonegar é uma estratégia de sobrevivência e eu diria mais: é PATRIOTISMO! Pois, não fosse assim a atividade produtiva neste bizarro país diminuiria mais ainda!
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Pelo menos 1/3 das empresas brasileiras sonegaram no ano passado. Os dados são do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), segundo informe que passou para esta página ontem a tarde. O IBPT constatou que a sonegação está aumentando, porque no ano anterior apurou problemas em 27,53% das empresas, fatia que aumentou para 29,45%. . A sonegação maior verifica-se no setor industrial, mas em valor, porque em número o comércio ganha a parada com muita folga. . As empresas pequenas são as que mais sonegam (63,66%). . O IBPT sabe a que se deve tanta sonegação no Brasil.. Aliás, eu, você, todos nós, também sabemos: cobra-se impostos demais no Brasil. Os números do IBPT apontam que 40% de toda a riqueza gerada pelos brasileiros vai para as mãos do governo.
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Está claro que sonegar é uma estratégia de sobrevivência e eu diria mais: é PATRIOTISMO! Pois, não fosse assim a atividade produtiva neste bizarro país diminuiria mais ainda!
Não se deixe enganar: ou tem pedágio ou é a barbárie nas estradas
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Os preços dos pedágios das estradas estaduais do RS são iguais ou menores do que os das estradas dos outros Estados, inclusive Nova Dutra e Via Lagos, por exemplo. A tarifa do pedágio para caminhões é o menor do Brasil. As pesquisas, mesmo da Agergs, indicam grau de satisfação média superior a 95% no RS. A Agergs está aí para vigiar e fiscalizar, e os clientes também. . Nós não estamos falando dos pedágios estaduais (Rincão do Cascalho, Campo Bom e Getúlio Vargas), nem nos pedágios federais de Pelotas e Freeway. Alias, os pedágios estaduais tiveram a tarifa congelada por anos, recebendo subsídinho vindo do dinheiro dos contribuintes, que por isto não chiam. Em compensação, as obras nunca acabam numa estrada como a que liga Novo Hamburgo a Taquara (apenas 40 quilômetros, dez anos de obras). . O mais grave é que o Governo não tem dinheiro para investir em estradas. É isto e ponto final. Não adianta ficar com conversa. O Governo do Estado tem investido R$ 43 milhões por ano nas suas estradas (80% do total), enquanto que as concessionárias investem anualmente R$ 120 milhões nas estradas sob o seu comando (20% do total).
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Não é engraçado que se proteste contra pedágios, enquanto que o IPVA ou o DPVAT é que não funcionam?!
Por que sempre se elege uma empresa privada como bode expiatório, ao passo que o órgão público, inchado e corrupto é deixado de fora da mira das críticas???
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Os preços dos pedágios das estradas estaduais do RS são iguais ou menores do que os das estradas dos outros Estados, inclusive Nova Dutra e Via Lagos, por exemplo. A tarifa do pedágio para caminhões é o menor do Brasil. As pesquisas, mesmo da Agergs, indicam grau de satisfação média superior a 95% no RS. A Agergs está aí para vigiar e fiscalizar, e os clientes também. . Nós não estamos falando dos pedágios estaduais (Rincão do Cascalho, Campo Bom e Getúlio Vargas), nem nos pedágios federais de Pelotas e Freeway. Alias, os pedágios estaduais tiveram a tarifa congelada por anos, recebendo subsídinho vindo do dinheiro dos contribuintes, que por isto não chiam. Em compensação, as obras nunca acabam numa estrada como a que liga Novo Hamburgo a Taquara (apenas 40 quilômetros, dez anos de obras). . O mais grave é que o Governo não tem dinheiro para investir em estradas. É isto e ponto final. Não adianta ficar com conversa. O Governo do Estado tem investido R$ 43 milhões por ano nas suas estradas (80% do total), enquanto que as concessionárias investem anualmente R$ 120 milhões nas estradas sob o seu comando (20% do total).
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Não é engraçado que se proteste contra pedágios, enquanto que o IPVA ou o DPVAT é que não funcionam?!
Por que sempre se elege uma empresa privada como bode expiatório, ao passo que o órgão público, inchado e corrupto é deixado de fora da mira das críticas???