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a.h

Tuesday, September 27, 2005

Soldado dos EUA é condenada a 3 anos de prisão por abusos no Iraque

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da Folha Online
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Lynndie England, a soldado americana que foi fotografada cometendo abusos contra prisioneiros na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, foi condenada a três anos de prisão nesta terça-feira.
Em depoimento antes da promulgação da sentença, England --que enfrentou a pena máxima de nove anos de prisão--pediu desculpas por suas ações e afirmou que continua a ser uma patriota.
"Depois que as fotos foram divulgadas, ouvi dizer que foram feitas muitas críticas às Forças Armadas por causa delas", afirmou a soldado. A publicação das imagens em que ela aparece cometendo abusos, no início de 2002, causou grandes danos à imagem dos EUA.
"Eu peço desculpas às forças de coalizão e a todas as famílias", afirmou England ao júri, se desculpando também com os "presos, as famílias, os EUA e todos os soldados."
Condenação
England, 22, foi condenada nesta segunda-feira por abusos em Abu Ghraib, como ser fotografada apontando para os genitais de um prisioneiro iraquiano.
A ex-funcionária de uma fábrica de frangos atribuiu seu envolvimento nos abusos a Charles Graner, sargento do Exército apontado como líder dos abusos e pai do filho de 11 meses de England.
"Eu fui constrangida porque fui usada por Graner; eu não percebi isso na época", afirmou a soldado. "Eu o amava e confiava nele."
A mãe da soldado apareceu rapidamente na sala de audiências, levando o filho de England. A própria soldado falou bastante sobre como a criança havia transformado sua vida.
O testemunho de England e a aparição do bebê na sala de audiências foi um claro esforço para humanizar a imagem da soldado. Seu advogado, Jonathan Crisp, pediu ao júri que se lembrasse da criança e não a condenasse à prisão.
England foi considerada culpada por seis acusações nesta segunda-feira. Com agências internacionais
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Especial
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Número 2 da Al Qaeda no Iraque é morto durante ação em Bagdá

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Por Luke Baker BAGDÁ (Reuters) - O segundo homem da Al Qaeda no Iraque, Abu Azzam, foi morto a tiros esta semana em Bagdá, informaram militares norte-americanos nesta terça-feira. A notícia é um possível golpe contra o grupo que está no coração da insurgência do país.
Forças dos EUA e do Iraque seguiram Azzam, braço direito de Abu Musab al-Zarqawi (o homem mais procurado do Iraque), até um prédio da capital, onde ele foi baleado no domingo, segundo o tenente-coronel Steve Boylan.
"Tivemos uma dica de um iraquiano que nos levou até ele", contou Boylan. "Vínhamos seguindo-o havia um bom tempo."
A morte pode apontar progresso na luta contra os militantes, mas os ataques no Iraque continuam.
Nesta terça, um militante suicida detonou explosivos em seu corpo no meio de um grupo de recrutas da polícia iraquiana no norte de Bagdá, matando ao menos 10 pessoas e ferindo cerca de 30.

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Al Qaeda
Outros atentados terroristas
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Monday, September 26, 2005

Katrina e oportunidades

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Lunes 26 de septiembre, 2005
México y EE.UU. negocian eliminación de aranceles al cemento
(Dow Jones Newswires)
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Negociadores de comercio de México y Estados Unidos se reunieron el viernes en Ciudad de México para discutir la eliminación de aranceles al cemento mexicano en el país del norte debido a que el daño causado por huracanes podría restringir aún más los ya bajos suministros de materiales de construcción. Se espera que los recientes problemas en la costa del Golfo de México causados sólo por el huracán Katrina elevarán la demanda en más de un 1% durante varios años, al tiempo que el huracán Rita podría destruir más propiedad en Texas y el oeste de Louisiana. Ofelia también generó daños este mes en la costa atlántica. La eliminación de aranceles podría beneficiar significativamente a la mexicana Cemex, uno de los primeros productores de cemento del mundo.
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Los ADR de Cemex han registrado un alza del 17% desde que Katrina tocara tierra a fines de agosto, ya que inversionistas estiman que la compañía se beneficiará de los esfuerzos de reconstrucción en las áreas afectadas por la tormenta.
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Carlos Hermosillo, analista de Vector Casa de Bolsa de Ciudad de México, señaló que sin los aranceles, la compañía podría aumentar sus ingresos en cerca de US$ 300 millones anuales. Actualmente, Cemex paga un arancel del 54,97% para exportar a Estados Unidos, mientras que otras compañías mexicanas de cemento pagan un 61,85%. Los exportadores de altos volúmenes siempre han pagado aranceles menores, señaló Meredith Williams, una vocera del Departamento de Comercio. Los aranceles han estado vigentes desde 1990. Las negociaciones para modificar los aranceles se han prolongado por años y la última ronda comenzó a mediados del 2004, indicó Williams.
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