interceptor

Novas mensagens, análises etc. irão se concentrar a partir de agora em interceptor.
O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Friday, July 16, 2010

Should Israel Bomb Iran?



Should Israel Bomb Iran?



Atacar preventivamente põe o inimigo a cavalheira. Perde-se a primazia moral...

Thursday, July 15, 2010

Comércio Externo Brasileiro e Desenvolvimento Regional - II



Um dos motivos da Guerra de Secessão foi a ameaça dos Confederados formarem uma união com Cuba importando bens manufaturados da Inglaterra em detrimento do Norte Yankee. O que é isto senão protecionismo e dos pesados? Não nego que muitos dos países que clamam pelo livre-comércio, em determinado ponto ou período de suas histórias foram tão ou mais fechados do que nos acusam hoje em dia. Mas eu gostaria de deixar claro que eu discordo de quem crê que o protecionismo faça melhor do que uma abertura cada vez maior. A circulação de capitais que grassa nas economias centrais amplia, cada vez mais, o montante de recursos que têm para crescer. É isto que deve ser buscado. Se pontualmente tivermos que nos fechar a um ou outro produto para atingir alguma equivalência ou “justiça econômica”, que seja, mas sempre que possível deixando este caminho como 2ª ou 3ª opção.

E para boa parte dos casos de disputas comerciais existe a OMC. Um exemplo bem sucedido se deu quando do governo FHC, nosso ex-presidente defendeu justamente a Embraer contra as acusações da canadense Bombadier por quebrarmos regras de comércio internacional. “Como um país com as mais altas taxas de juros do mundo não vai prestar algum tipo de compensação às suas empresas...” ou algo do gênero foi dito por FHC por conta da ocasião. E ganhamos não só judicialmente, mas ganhamos comercialmente.

Agora não compensaria ganhar quando tínhamos camisetas a R$ 20,00 ou mais. Eu achei que estava vendo coisas quando seu preço chegou aos R$ 10,00. E não era nada estranho. Os anacrônicos éramos nós. O mercado brasileiro apenas ajustava-se um pouco a realidade mundial. Era isto o que ocorria. Muito se fala na perda de empregos por ocasião das privatizações, mas este tipo de afirmação provém do DIEESE e outros centros ligados ao poder sindical. Não dá para levar em consideração se não tivermos métodos de inferência de quantos empregos foram criados no setor informal e o que isto representou em aporte de renda. Eu nunca vi tantos pedreiros e profissionais liberais com celulares fechando serviços. Imagine como era antes? Seus mercados eram muito mais restritos por absoluta falta de comunicação. E o que se ganhou em termos de consumo? Boa parte do lucro de imobiliárias, p.ex., reside no monopólio da informação do setor sobre certas áreas, o que caiu muito com a divulgação de ofertas de imóveis na rede e possibilidade de fechamento de negócios diretos com os proprietários. Isto precisaria ser avaliado, devidamente levado em conta para nos interarmos de quanto passamos a ganhar para que se possa dizer que perdemos mais no saldo final.
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Wednesday, July 14, 2010

Comércio Externo Brasileiro e Desenvolvimento Regional


            Países “mais protegidos” são, via de regra, mais atrasados economicamente, como a Índia com uns 60% de tributos em média e o Egito, com uns 100%. O Brasil gira em 30% e os EUA algo por 12% para produtos agrícolas e uns 3% para manufaturados.
           
            Agora, a questão da Embraer é importante. Não acho que seja por tarifas que a empresa tenha se desenvolvido. Seu produto já é caro e o importado também deve ser equivalente. O que fez diferença, diversamente a tantos outro setores “protegidos” é a existência de um ITA. Portanto, é ilusão achar que a tributação elevada sobre um notebook vá, como que por encanto, nos levar a dominar esta tecnologia.

            Enquanto brincamos com isto, companhias de hardware preferem produzir na Costa Rica ao Brasil porque levam apenas 3 horas para terem suas exportações autorizadas e aqui, 3 dias. Não vejo estratégia nisto.

            Dizem que deveríamos dar ênfase ao comércio continental, com nossos "irmãos latino-americanos"... Quanto à infra-estrutura na América Latina, estou de pleno acordo. É um absurdo que não façamos uso de nossos recursos, especialmente rios desenvolvendo uma rede inter-modal (estradas-rios-ferrovias). Quem ensaiou, mas inexplicavelmente deu pra trás, foi o governo FHC que tinha um projeto de integrar a Hidrovia do Paraná a do Paraguai e, posteriormente, ao Rio Madeira. Se tal se concretizasse teríamos uma passagem de Buenos Aires ao Orinoco, pois este se liga ao Negro. Fantástico! Imagine o desenvolvimento regional... Hotéis, pesca, aventura, turismo, empregos, empregos e mais e mais comércio. Mas, nestas horas se vê a falta que um Sérgio Mota faz.

            Para dizer a verdade, não foi “inexplicavelmente”, não... Parece que o obstáculo jurídico veio dos ambientalistas e o financeiro por recursos destinados às termoelétricas em função do apagão de 2001.
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Expansão

Graças ao ritmo de aquisições, os investimentos brasileiros no exterior chegarão a 15 bilhões de dólares em 2010, um avanço de 250% em relação ao ano anterior


A velocidade da internacionalização de companhias brasileiras é espantosa - e um reflexo direto do fortalecimento da economia. "Diga o nome de algumas multinacionais brasileiras. É ainda mais difícil do que lembrar de belgas famosos, não é?", provocava a revista britânica The Economist em setembro de 2000. Quase uma década depois, em novembro de 2009, a mesma publicação estampou uma capa com a manchete "O Brasil decola", afirmando que, "pela primeira vez, o país tem uma safra de companhias que podem ser chamadas de multinacionais". Os anos de estabilização da moeda, as sucessivas aberturas de capital, o fortalecimento do mercado interno, a evolução da gestão - tudo isso, de alguma maneira, contribuiu para que um grupo de companhias, em busca de escala global, partisse para uma rodada de surpreendentes aquisições fora do Brasil. 

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Tuesday, July 13, 2010

Pobrezas


Maputo, Terça-Feira, 13 de Julho de 2010:: Notícias
Falando numa reunião de secretários das células do partido e dos comités de circulo, que termina hoje, na cidade da Beira, em Sofala, Guebuza afirmou que "a pobreza a primeira coisa que faz é tirar a nossa auto-estima para passarmos a depender de peditórios, ela não nos permite descobrir as técnicas para reproduzir a riqueza".
O Presidente da Frelimo diz que há dois tipos de pobreza que ainda afligem os moçambicanos no âmbito da luta contra a pobreza, "nomeadamente a pobreza material, caracterizada pela falta de materiais básicos ou a falta de capacidade financeira para termos acesso a esses materiais, e a pobreza espiritual".
"Muitas vezes vamos a pobreza pela falta de alimentos, ou seja insegurança alimentar. Existem neste momento pessoas que se as autoridades não fizerem nada daqui a pouco não teriam nada para comer. Outros podem ter dinheiro para usufruir de certas serviços mas que não existem no local onde residem", referiu.
"Há situações em que podemos ter dinheiro e não termos loja para comprar os produtos e mesmo havendo barraca nem tudo esta lá", acrescentou Guebuza, frisando que "com a pobreza estrutural o país esta estruturado de tal forma que é pobre".
“Alguém que pega no seu 4X4 e vai à aldeia ele pensa que é rico mas quando estiver la reduz-se a situação daquele que esta lá, com dinheiro pode não ter onde comprar, fica privado da energia eléctrica porque a rede ainda não chegou lá, tem o celular mas não pode usá-lo porque a rede ainda não esta lá, enfim, fica igual ao residente, para dizer que uma vez lá, fica pobre”, exemplificou.
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Em 
Pobreza é estrutural - segundo Presidente da Frelimo, Armando Guebuza

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Interessantíssimo, pois dá ensejo à Globalização como processo necessário para dirimir a pobreza local.


Bacheletnomics



Santiago. La pobreza en Chile registró su primer incremento en más de dos décadas, según dio a conocer el presidente Sebastián Piñera, al entregar los resultados de la Encuesta de Caracterización Socioeconómica (Casen) 2009.

Según los datos relevados por el mandatario, la pobreza total en Chile aumentó a 15,1% en 2009 desde 13,7% en 2006, con lo que el país rompió su tendencia de una permanente y constante disminución de este indicador.

"La pobreza en Chile, que venía cayendo sistemáticamente desde que recuperamos nuestra democracia, experimentó un dramático retroceso", se lamentó el mandatario.

Piñera detalló que la pobreza afecta actualmente a 2,5 millones de chilenos, frente a los 2,2 millones que se encontraban en esa condición en 2009.

Mientras, la población en situación de indigencia aumentó a 634.329, en comparación a los 516.738 de hace tres años.

"En palabras simples, 355 mil chilenos y chilenas cayeron al oscuro y triste mundo de la pobreza, y 117 mil cayeron a la indigencia", afirmó el gobernante.

Contraste. El mandatario dijo que este incremento contrasta con el fuerte incremento en el gasto social que impulsaron las administraciones de la centroizquierdista Concertación, que gobernó el país entre 1990 y 2010.

“Pese a las muy buenas intenciones de los gobiernos anteriores y los muy necesarios incrementos en el gasto social, que alcanzaron a 35%, desgraciadamente la pobreza y lejos disminuir, aumentó”, precisó.

Además, señaló que el aumento de la pobreza fue mayor a incremento de la población chilena, que aumentó 5,2% en el mismo período. "La población en pobreza creció al doble de ese ritmo y en pobreza extrema, al triple de ese ritmo, aseguró.

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Monday, July 12, 2010

Sem pressa de crescer

Brasil é o 4º país mais demorado para abertura de empresa estrangeira

Eduardo Tavares,
São Paulo - O Brasil ocupa a 4ª posição (de um total de 87) em um ranking elaborado pelo Banco Mundial com os países em que leva mais tempo para um estrangeiro abrir uma empresa.
Segundo o estudo, no país, o prazo médio para que todas as licenças necessárias ao funcionamento da companhia sejam emitidas é de 166 dias. À frente do Brasil no ranking estão Venezuela (179 dias), Haiti (212) e Angola (263).
Dentre as nações em que a situação é melhor, estão o Vietnã (94 dias) e a Indonésia (86). Os países em que a legislação mais facilita a abertura de empresas por estrangeiros são Ruanda e Geórgia, com quatro dias cada, Canadá (6 dias) e Afeganistão (7). Nos Estados Unidos, o processo leva, em média, 11 dias.
Além do extenso prazo, o relatório do Banco Mundial aponta alguns gargalos no processo de abertura de empresas estrangeiras no Brasil. Um dos destaques citados é o fato de que o país restringe a participação de capital externo em companhias de alguns setores.
Alguns dos exemplos são o do segmento de transporte aéreo, em que a legislação limita a participação a 20% do total, e o setor de saúde, em que ela é proibida. O estudo menciona que a legislação brasileira também está acima da média no que diz respeito aos empecilhos, na comparação com os países da América Latina.
Apesar da lentidão e das restrições, na avaliação geral, a situação do país não é das piores. O Banco Mundial criou um índice de facilidade para abertura de empresas estrangeiras. Ele avalia não apenas o tempo necessário, mas também a complicação da legislação que rege o processo de criação da empresa. O indicador vai de zero a 100, com a nota máxima representando o menor grau de dificuldade. O Brasil recebeu uma avaliação intermediária: 62,5 pontos. Os Estados Unidos ficaram com 80 pontos e Angola, com 39,5.
Veja o tempo médio de duração do processo de abertura de empresas estrangeiras em alguns países:
PaísTempo (dias)
Angola263
Haiti212
Venezuela179
Brasil166
Papua Nova Guiné108
China99
Vietnã94
Camboja86
EUA11
Geórgia4
Ruanda4


Comentário:
Aqui nos "States" abri a minha empresa em 10 dias, isso porque esperei para ter toda a documentação na mão, mas se contar que tirei, diriamos assim, o CGC americano e Inscrição pelo telefone, e me durou 15 minutos, voce nao acredita e que esperei já quase um ano para ter isso no Brasil, sem contar que recebi o fax, assinei e faxed de volta e ja estava pronto pra operar, mesmo assim aguardei pra começar quando recebi toda a papelada pelo correio na minha casa sem precisar ir a nenhuma repartição pública ou ter que ficar ligando pra contador, é, e em duas semanas ja estava buscando os primeiros empregados,sabe aquela histórinha de São Tomé, só acredita vendo, pois é tecnicamente voce leva 15 minutos pra abrir uma empresa. Se contar com os stimulus que o governo oferece pra pequena empresa, mais creditos nos impostos, Com isso todos ganham, todos lucram e o governo arrecada mais impostos com isso. "Acorda Brasil!!!"
enviado por: Andre USA em (09/07/2010 - 14:05)