interceptor

Novas mensagens, análises etc. irão se concentrar a partir de agora em interceptor.
O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Saturday, November 25, 2006

Florianópolis: aspectos sócio-econômicos (4)

.
Cidade > Informações Sócio - Econômicas

7 – URBANISMO
7.1 – Área de Habite-se - Distribuição por Uso – 1997 a 2004

USO 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*

COMERCIAL 48.608,16 /43.432,80 /63.409,88 /86879,55 /27.753,55 /66.507,00 /139.929,59/102.234,62

CULTO 185,12 /.../.../3879,24 /461,98 /848,96 /1.193,25/...

EDUCACIONAL .../.../7.492,55 /2338,91 /.../2.788,82 /3.838,27/359,42

HOTEL 24.541,86 /13.220,48 /45.955,04 /33305,37 /10.452,37 /75.748,30 /10.151,53/...

HOTEL RESIDENCIA 22.005,00 /7.079,90 /5.641,99 /24638,58 / .../.../.../...

INDUSTRIAL .../.../3.859,54 /211,18 /.../.../.../...

INSTITUCIONAL .../1.442,96 /3.244,84 /7287,33 /3.751,92 /19.427,17 /10.154,80/830,94

LAZER RECREAÇÃO E ESPORTE 488,56 /.../.../.../1.893,43 /.../.../156,38

MOTEL

OUTROS .../.../.../48 /4.297,85 /9.107,01 /9.903,87/1.604,54

RESIDENCIAL E COMERCIAL 30.897,70 /19.232,93 /9.472,33 /28197,4 /7.114,98 /33.456,92 /17.035,50/19.002,11

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR 285.327,82 /306.011,70 /403.509,52 /394414,52 /241.399,09 /442.443,79 /308.835,89/167.320,63

RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 57.546,56 /81.306,64 /77.534,00 /87952,134 /83.290,25 /74.116,88 /91.811,48/37.304,54

SAUDE .../.../.../624,65 /.../89,79 /7.335,40/...

SERVIÇO .../.../.../.../.../1.063,62 /16.349,21/...

TOTAL EM M2
234.412,74 /175.029,85 /183.447,67 /212.593,08 / 380.415,42 /725.598,26 /616.538,79/328.813,18

Fonte: Sinduscon* Até junho/2004


7.2 – Área de Projetos - Distribuição por Uso – 1997 a 2004

TIPO 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*

COMERCIAL 134.886,53 /90.262,00 /35.358,39 /65.817,971 /89.380,79 /315.664,11 /182.690,91/44.681,52

CULTO 3.964,09 /2.388,58 /.../887,72 /14.072,95 /5.313,37 /115/2.802,34

CULTURAL

EDUCACIONAL 504,20 /1.983,25 /26.264,09 /1.414,12 /4.640,66 /4.281,38 /1.403,10/1.831,83

HOSPEDAGEM 2.038,61 /.../488,05 /1.206,55 /.../992,21 /4.079,51/749,76

HOTEL 25.097,06 /1.805,69 /9.909,38 /77.705,33 /69.370,17 /128.205,01 /.../...

HOTEL RESIDENCIA 4.375,54 /460,07 /2.380,46 /2.497,32 /.../.../.../...

INDUSTRIAL 585,46 /421,70 /3.859,54 /.../.../.../243,78/...

INSTITUCIONAL 6.368,87 /51.816,94 /18.404,15 /6.910,5 /1.115,24 /56.446,17 /79.460,85/
9.726,01

LAZER RECREAÇÃO E ESPORTE 1.883,66 /4.377,26 /.../269,68 /4.166,23 /3.972,22 /1.895,56/34,10

MOTEL 1.571,84 /.../.../2.043,55 /.../.../3.779,37/...

OUTROS .../.../4.197,32 /162,15 /15.557,24 /4.504,26 /11.746,93/48,44

RESIDENCIAL E COMERCIAL 87.179,58 /29.225,40 /18.324,59 /15.058,78 /38.003,34 /33.904,10 /80.423,63/43.234,41

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR 175.899,67 /196.893,01 /245.550,34 /323.743,22 /338.149,49 /827.444,50 /431.434,67/161.939,83

RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 105.937,07 /128.543,44 /133.323,77 /146.426,39 /139.735,22 /171.553,73 /160.292,75/82.568,00

SAUDE .../.../.../23.117,6 /89,79 /575,28 /874,36/491,89

SERVIÇO .../15.764,50 /.../.../16.349,21 /22.620,67 /573,83/59,40

TOTAL EM M2 257.481,56 /186.975,71 /188.906,70 /252.414,20 /730.630,33 /1.575.447,01 /959.014,25/348.166,93

Fonte: Sinduscon * Até junho/2004

Brasil não tem infra-estrutura para crescer 5% ao ano



.
Daniel Gallas


De São Paulo*




Em 30 anos, gasto com transporte caiu de 2% para 0,5% do PIB


Segundo projeções da Fiesp, se a economia brasileira crescer 4% ao ano, haveria escassez de energia elétrica a partir de 2009. De acordo com os cálculos feitos pela federação, o consumo de energia aumentaria 5,5%, caso o PIB brasileiro crescesse 4%.
Se o Brasil começasse a ter um crescimento chinês, ele teria que ter investimentos chineses em energia

Pedro Cavalcanti Ferreira, economista da FGV
“Se você projeta esse tipo de crescimento, os projetos de geração de energia previstos hoje já deveriam estar em andamento, mas eles não estão saindo”, afirma Silva, citando o atraso no cronograma de construção das hidrelétricas de Serra do Facão e de Estreito, em Tocantins.
No caso do transporte, ele afirma que o principal corredor de exportações do país, por exemplo, ainda passa pelo meio da cidade de São Paulo. O atraso na conclusão do Rodoanel - que permitiria o escoamento da produção sem passar pela capital paulista - é um dos gargalos de transporte do país.
(...)

Brasil precisa reduzir gasto público para crescer, diz OCDE





.


Inovação tecnológica e qualificação profissional são desafios, diz OCDE


O Brasil precisa enxugar seus gastos públicos, sobretudo no setor da Previdência, para conseguir atingir um patamar mais alto de crescimento sustentável, afirma um relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O texto foi entregue nesta sexta-feira no Rio de Janeiro por economistas da OCDE a representantes do Ministério da Fazenda.
Nele, a organização, que reúne 30 nações – a maior parte da Europa – comprometidas com economia de mercado e democracia, sugere que o Brasil realize uma reforma da Previdência como forma de reduzir os gastos.
“O esforço fiscal adicional que será necessário para colocar a relação dívida pública/PIB em uma tendência de queda teria de ser baseada em um enxugamento do gasto atual, incluindo aposentadorias, em vez aumentos na contribuição e nos impostos, que têm impacto negativo”, diz o relatório.
Além disso, a OCDE diz que o Brasil precisa corrigir outros dois problemas para poder crescer: aumentar os investimentos privados em tecnologia e inovação e aumentar o número de trabalhadores no mercado formal.
(...)
.

Florianópolis: aspectos sócio-econômicos (3)

.
Cidade > Informações Sócio - Econômicas

3 – QUALIDADE DE VIDA
3.1 -Indicadores de Desenvolvimento e de Qualidade de Vida em Florianópolis

Quadro Síntese

Indicador Ano Valor
Produto Interno Bruto ( per capita ) (Seduma) (Gaplan) 2000 12.292,00
Índice de Gini* – Concentração de renda (IBGE) 1991 0, 5571
Coeficiente de mortalidade infantil (por mil habitantes) (SS) 2003 9,75
Coeficiente de mortalidade materna 2003 20,64
Coeficiente de mortalidade por câncer ginecológico (SS) 2003 0,73
Coeficiente de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (SS) 2002 28,26
Indicador de doação de sangue (Hemosc) 2001 635
Coeficiente de intoxicação aguda por agrotóxicos (HU) 2001 94,18
Cobertura de primeira consulta odontológica 2003 10,38 %
População coberta pelo Programa de Saúde da Família 2003 40,19 %
Consultas médicas nas especialidades básicas por habitante/ano 2003 0,58 %
Média mensal de visitas domiciliares por família 2003 0,42 %
Leitos hospitalares SUS (por mil habitantes) 1999 2,55
Taxa de escolarização – 2º grau (SED) 1998 62, 91 %
Taxa de alfabetização (IBGE) 2001 96,07%
Indicador de atendimento da demanda na educação infantil (SME) 2002 5,93
Indicador de qualidade das creches (SME) 2001 7,0
Taxa de reprovação no ensino fundamental das escolas públicas municipais (SME) 2003 8,97 %
Taxa de abandono no ensino fundamental das escolas públicas municipais (SME) 2003 1,23 %
Bibliotecas públicas 2003 2
Teatros 2003 3
Espaços culturais e museus 2003 14
Parques, largos e praças (Floram) 2001 95
Percentual de fornecimento de água tratada (Casan) 2001 83,47 %
Percentual de coleta de esgoto (Casan) 2001 32,79 %
Percentual de tratamento de esgoto (Casan) 2001 40,53 %
Percentual de coleta seletiva de lixo (Comcap) 2002 2,18 %
Automóveis (por mil habitantes) (Detran) 2001 439
Linhas telefônicas residenciais e não residenciais (por mil habitantes) (Telesc) 1998 450
Emissoras de rádio 2003 9
Emissoras de televisão (UHF e VHF) 2003 5
Emissoras de televisão a cabo e por assinatura 2003 2
Coeficiente de criminalidade infanto-juvenil (SSP) 2002 43,93
Coeficiente de criminalidade contra o patrimônio (SSP) 2002 648,01
Indicador de infração no trânsito (Detran) 2001 225
Domicílios ligados a rede de água (Casan) 2001 90,29%
Domicílios ligados a rede de esgoto (Casan) 2000 32,79%
Domicílios ligados a rede elétrica (Celesc) 2000 96, 4 %
Domicílios com geladeira (IBGE) 1991 128. 801
Domicílios com rádio (IBGE) 1991 126. 926
Domicílios com TV p/ b (IBGE) 1991 65. 876
Domicílios com TV em cores (IBGE) 1991 88. 388

* índice de Gini revela o grau de concentração de renda de acordo com metodologia da ONU. Quanto mais o valor se aproxima de 1, maior o grau de concentração.


...

Como se observa, em linhas gerais, o próprio índice de Gini revela uma concentração média de renda, i.e., nem muito alta, nem muito baixa para os padrões mundiais. Mas, bastante razoável se pensarmos na realidade brasileira (uma das piores concentrações mundiais).

Embora a taxa de alfabetização seja alta, a taxa de escolarização no ensino médio (segundo grau) deixa muito a desejar em pouco mais de de 60%.

O percentual de água tratada é razoável, mas a coleta de esgoto e seu tratamento, bem como a coleta seletiva de lixo são péssimas.


Florianópolis: aspectos sócio-econômicos (2)

.

1.2 – Produto Interno Bruto Per Capita em Florianópolis, Santa Catarina e Brasil - 1991 a 2002

Ano Florianópolis* Santa Catarina* Brasil**
1991 7.632 /3.062 /5.595
1992 7.323 /2.944 /5.480
1993 5.567 /2.244 5.664
1994 6.576 /2.692 /5.909
1995 11.907 /4.893 /6.072
1996 15.200 /6.025 /6.148
1997 14.524 /6.210(2) /5.327 (2)
1998 13.878 /6.446(2) /9.192 (2)
1999 13.260 /6.806(2)/6.160 (2)
2000 12.292 / 7.902(2) /6.386 (2)
2001 .../ 8.541(2) /6.954 (2)
2002 .../.../7.707 (2)

Fonte: *Seduma/Gaplan **Bacen ***SDE (1) Estimativa Seduma (2) IBGE

A maior renda per capita florianopolitana ainda não sofreu um revéz, propriamente. Mas, já dá sinais de desaceleração de seu ritmo de crescimento frente ao estado e ao país e, no ano de 2000, revelou um pequeno declínio.

1.3 – Composição do PIB, Empregos e Setores de Atividade Econômica em Florianópolis -2000.

Setores PIB (R$ milhões) % Empregos %

Indústria 253.766.794 /6.04 /4.681 /5.85
Comércio 1.156.655.600 /27.53 /15.183 /18.96
Serviços 2.777.990.130 /66.12 /46.608 /58.20
Outros 13.024.455 /0,31 /13.607 /16.29
Total 4.201.436.979 /100 /80.079 /100

Fonte: Seduma, Sine

O setor de serviços, i.e., turismo e, principalmente, o setor público é, disparado, o maior da cidade. Daí, a enorme influência da mentalidade do funcionalismo para a cidade.

www.pmf.sc.gov.br

PIBs: Santa Catarina e Florianópolis

.
Observe a estagnação do PIB da capital em comparação com o crescimento estadual:






Florianópolis: aspectos sócio-econômicos

.

Cidade > Informações Sócio - Econômicas
1 – INDICADORES GERAIS
População Total, Urbana e Rural, Taxa de Urbanização e Densidade Demográfica para os Municípios do Núcleo da Região Metropolitana de Florianópolis – 2003.

Município

População Total - 369.102

População Urbana - 358.180

População Rural - 10.922

Taxa de Urbanização - 97,04

Densidade Demográfica - 845,59
------
Fonte: Estimativa IBGE 2003


1.1 - Produto Interno Bruto de Florianópolis, Santa Catarina e Brasil, 1991 a 2002

Ano Florianópolis * (R$ milhões) Santa Catarina *** (R$ milhões) Brasil ** (R$ milhões / bilhões)

1991 1.945/13.899/819,8
1992 1.908/13.631/814,8
1993 1.485/10.612/854,9
1994 1.789/12.780/904,9
1995 3.300/23.573/943,1
1996 4.123/29.454/966,2
1997 4.143/31.875 (2)/870,7 (2)
1998 4.163/32.414 (2)/914,1 (2)
1999 4.183/35.682 (2)/973,8 (2)
2000 4.201/42.428 (2)/1,101 (2)
2001 .../46.535 (2)/1.198 (2)
2002 .../.../1.346 (2)

Fonte: *Seduma/Gaplan **Bacen ***SDE (1) Estimativa Seduma (2) IBGE


www.pmf.sc.gov.br

Florianópolis: história

.
Cidade > Perfil de FLorianópolis > Aspectos Históricos > História

.
Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
.
Os indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4.800 A.C.
.
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região.
.
A partir desta data intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
.
A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.
.
Com a ocupação, tiveram prosperidade a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
.
Nesta época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.
.
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845).
.
Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram em 1894 a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem a este oficial.
.
A cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador Hercílio Luz, como marcos do processo de desenvolvimento urbano.
.
Hoje, a área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, encampa 436,5 km2 , com uma população de 369.781 habitantes em 2003 (segundo estimativa do IBGE). Fazem parte do Município de Florianópolis os seguintes distritos:
Sede,
Barra da Lagoa,
Cachoeira do Bom Jesus,
Campeche,
Canasvieiras,
Ingleses do Rio Vermelho,
Lagoa da Conceição,
Pântano do Sul,
Ratones,
Ribeirão da Ilha,
Santo Antônio de Lisboa e
São João do Rio Vermelho.
.
Florianópolis tem sua economia alicerçada nas atividades do comércio, prestação de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Recentemente a indústria do vestuário e a informática vem se tornando também setores de grande desenvolvimento.
.
Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se hoje, além das magníficas praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade de Florianópolis.
.
Fonte: Guia de Florianópolis- IPUF, 1993
Guia Turístico Florianópolis - Outras Palavras, Editora Ltda., 1995

www.pmf.sc.gov.br

Thursday, November 23, 2006

Floresta em chamas: o terrorismo verde começou a agir




Até o fechamento da edição desta página (18h, quinta-feira) a secretaria estadual da Justiça e da Segurança Pública não tinha respondido a denúncia do major Guido Pedroso de Melo, para quem o incêndio de 750 hectares de florestamento de Capivari do Sul e Pinhal pode ter sido criminoso. .

O que disse o major Guido: "Encontramos 10 focos iniciais perto da estrada. O início simultâneo indica que a causa não é natural".

.

O major Guido não foi mais longe, mas se quisesse, poderia fazer um link com a emergência de grupos políticos e ecologistas agressivos, que querem porque querem impor o chamado terrorismo verde no RS, em contraposição ao que chamam de deserto verde provocado pelo florestamento. À frente de tudo e de todos está a Via Campesina, a mesma que invadiu, depredou e exterminou os laboratórios e experimentos da Aracruz em Guaíba.

.

No caso de Capivari e Pinhal, foram atacadas áreas pertencentes aos grupos Habitasul e Renner Herman. A região trabalha com florestamento desde 1967.

.

O que incomoda os delinquentes políticos é o desembarque de poderosos investidores brasileiros e estrangeiros, que já decidiram colocar quase US$ 4 bilhões no RS para plantar florestas e produzir celulose. O valor previsto equivale a três GMs. O negócio mudará a cara da Metade Sul do RS e alterará o paradigma atual da economia do RS.

.

Se o governo estadual quiser e tiver vontade política, porque inteligência policial tem para isto, o caso de Capivari e Pinhal não será o primeiro de uma série de crimes impunes. Os governos estadual e federal têm sido "tolerantes" com os bandidos. Até hoje os bandidos que atearam fogo aos laboratórios de biotecnologia da Ufrgs não foram encontrados, os desvios de dinheiro público por parte dos organizadores da última edição do Fórum Social Mundial não foram investigados até o final e os incendiários do ônibus da Carris, como decorrência dos protestos de grupelhos radicais contra os preços das passgens de ônibus em Porto Alegre, jamais foram localizados.

www.polibiobraga.com.br
***

Não nos esqueçamos de quem são, de onde vieram e em qual cova ideológica querem nos enterrar.

a.h