Nelson Düring O Palácio do Planalto através da domesticada imprensa nacional lançou a versão de que o Presidente Luiz Inácio não viajaria às reuniões do G-8 e G20, realizadas na cidade de Toronto, Canadá, para acompanhar os esforços dos auxílios aos atingido pelo “tsunami de águas doces”, que afligiu vários estados do Nordeste. A viagem prevista para o dia 25 (sexta-feira) não aconteceu. Ao verificar-se a agenda presidencial emitida pelo próprio Palácio do Planalto, para os dias 25, 26 e 27, temos para a sexta ver o jogo do Brasil contra Portugal e no fim de semana “Nenhum Compromisso Oficial”. Assim, o não comparecimento à reunião do G20, em Toronto, tem outra explicação. É a fuga ao protagonismo internacional em apoio ao Irã. A retirada dos últimos dias do chanceler Celso Amorim do affair iraniano não é o bastante para a comunidade internacional. O Itamaraty liderado por Celso Amorim e agora secundado pelo Secretário-Geral Antonio de Aguiar Patriota, que mostram um irrealismo diplomático que muito custará ao Brasil. O ônus já acontece. Na recente exposição EUROSATORY (14-18 Junho), empresários brasileiros ligados ao setor de defesa foram comunicados por fornecedores ou parceiros, que seus governos estavam reavaliando as licenças de exportação de componentes sensíveis para o Brasil. Motivos, a posição do Brasil em apoio ao Programa Nuclear Iraniano e também dúvidas sobre a própria ação das políticas nucleares do Brasil. O Ministro da Defesa e a troika Militar poderão ter em futuro próximo muitos programas de equipamentos militares afetados por embargos tanto por países europeus, como Estados Unidos e até a Rússia. |
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