Thursday, June 30, 2011
Wednesday, June 29, 2011
Friday, June 03, 2011
Desmate subsidiado e ausência de alternativas
Muito tem se falado sobre desmatamento e reforma do Código Florestal atualmente em vigor, mas o que não se comenta é o sistema de financiamento que leva a tais atividades tidas ilegais. Na verdade, o estado brasileiro paga um preço por sua falta de sinergia na qual suas próprias agências de fomento têm incentivado a ilegalidade por falta de clareza do modelo produtivo que pretendem desenvolver. Nesta matéria abaixo fica claro como o próprio estado, para além do governo que é transitório, falta visão gerencial sobre o que muitos arrotam com o nome de "sustentabilidade socioambiental", expressão tão respeitável quanto vaga. | ||
Já passou do tempo desta cantilena ambiental que visa apenas acusar e punir com multas ter algum crédito. A repressão sem alternativa só pode levar a mais ilegalidades que, em última instância, nem são compreendidas pelos próprios órgãos estatais que deveriam apoiar atividades sustentáveis. Se tais alternativas produtivas não forem realmente criadas e incentivadas, o pior dos mundos continuará existindo, a ignorância pelos agentes públicos do que venha a ser equilíbrio entre meio ambiente e desenvolvimento. |
Cadernos de Saúde Pública - A relação entre a iniciação do uso de drogas e o primeiro ato infracional entre os adolescentes em conflito com a lei
Embora não seja explícito, a consideração de que famílias monoparentais se relacionem a maior incidência de atos infracionais de adolescentes está explicitada. Algo que nesses tempos de "politicamente correto" passa batido das considerações sociologizantes de bolso...
Cadernos de Saúde Pública - A relação entre a iniciação do uso de drogas e o primeiro ato infracional entre os adolescentes em conflito com a lei
Viana: Floresta não é problema, é solução - vida - Estadao.com.br
Viana: Floresta não é problema, é solução - vida - Estadao.com.br
Thursday, June 02, 2011
Wednesday, June 01, 2011
Tuesday, May 31, 2011
Wednesday, May 25, 2011
Thursday, May 12, 2011
Ecuador se convierte en la nueva plataforma para la comercialización de cocaína en A. Latina | AméricaEconomía - El sitio de los negocios globales de América Latina
Não por acaso se trata de mais um governo de 'isquierda', no leninista pero leniente...
Quito. Ecuador se está convirtiendo en unas "Naciones Unidas" del crimen organizado ya que traficantes de drogas desde Albania a China la usan como plataforma para llegar a acuerdos con contrabandistas andinos independientes de cocaína, dijo un funcionario estadounidense.
Ecuador está ubicado geográficamente entre los dos principales productores mundiales de cocaína, Colombia y Perú, lo que ha ayudado a que la nación andina de 14 millones de habitantes se convierta en un refugio no reconocido para acuerdos internacionales de drogas, sostuvo el funcionario antidroga.
"Tenemos casos del crimen organizado de Albania, Ucrania, Italia, China, todos en Ecuador, todos consiguiendo su producto para distribuir en sus respectivos países", dijo Jay Bergman, director de la Agencia Antidrogas estadounidense (DEA) para la región Andina de Sudamérica, a Reuters.
Los cárteles colombianos controlaban las redes de distribución global de cocaína en la década de 1980, pero ahora están fragmentados y debilitados tras una ofensiva de las fuerzas de seguridad de Colombia con el respaldo de miles de millones de dólares de ayuda estadounidense.
Las bandas colombianas ahora trabajan mayormente como proveedoras y entregan los trabajos peligrosos de tráfico a cárteles mexicanos -que controlan el acceso al mayor mercado mundial de drogas ilícitas, Estados Unidos- y a otros grupos criminales internacionales que trabajan en Europa, el segundo destino de estupefacientes.
Con el aumento del control en Colombia, los narcotraficantes prefieren mover las drogas rápido a través de sus fronteras terrestres a Ecuador y Venezuela y conectar con socios comerciales, dijo Bergman.
"Si soy un traficante de drogas italiano organizado y quiero encontrarme con mi par colombiano (...), es probable que prefiera encontrarme en Ecuador antes que en Colombia", observó.
"(Es más fácil) hacerme sellar el pasaporte en Ecuador y decir, 'Sí, fui a las islas Galápagos de vacaciones'", afirmó refiriéndose a la reserva natural hecha famosa por Charles Darwin.
Captura de submarino. El gobierno del presidente Rafael Correa insiste en que está haciendo todo lo posible para perseguir y disuadir a los narcotraficantes dentro de Ecuador.
Bergman reconoció que el gobierno ecuatoriano está dando pasos para combatir a los contrabandistas, incluyendo incautaciones importantes como la de un submarino de 30 metros de longitud cargado con drogas que fue capturado el año pasado.
La policía ecuatoriana también ha detenido a grandes capos colombianos y ha confiscado envíos de cocaína de muchas toneladas.
Funcionarios ecuatorianos no estuvieron disponibles de inmediato para realizar comentarios, pero el fin de semana pasado Correa sometió a referendo una reforma al sistema judicial con medidas que dice ayudarán a combatir la corrupción y los delitos. El conteo de los votos aún está en proceso.
Correa abandonó un requerimiento de visado en el 2008 para que visitantes de cualquier país puedan quedarse hasta 90 días, en una medida para promover el libre movimiento y el turismo.
Pero algunos analistas ecuatorianos dicen que ésto ha llevado a un aumento de la presencia de delincuentes extranjeros. Ecuador modificó la ley el año pasado al pedir visas para turistas a algunos países de Africa y Asia.
Poderosos cárteles mexicanos son los mayores compradores de la cocaína colombiana para abastecer al masivo mercado estadounidense.
Compran mayormente a productores colombianos o a guerrilleros izquierdistas que cultivan vastos campos de coca para financiar una insurgencia de décadas o a nuevas bandas criminales que tienen sus orígenes en grupos paramilitares, también veteranos del conflicto de Colombia.
El consumo de cocaína en Estados Unidos está bajando, aunque el número en Europa se ha duplicado en la última década.
Algunos grupos del narcotráfico mexicanos se están ampliando al lucrativo comercio europeo, pero tiene problemas para competir con bandas locales bien establecidas, dijo Bergman.
Sangrientas guerras del narcotráfico en México, propagadas en parte por la ofensiva del Ejército ordenada por el presidente Felipe Calderón, han causado la muerte de más de 38.000 personas en los últimos cuatro años y ésto los distrajo de sus esfuerzos para expandirse a Europa.
"La administración de Calderón ha estado luchando duro contra los cárteles mexicanos y creo (...) que los mexicanos van a recibir una paliza bastante severa y se van a retirar mucho del mercado mundial, aunque están muy arraigados y van a permanecer en Estados Unidos", sostuvo Bergman.
Wednesday, May 11, 2011
Monday, May 09, 2011
Monday, May 02, 2011
Localizador de Deserto de Alimento
Release No. 0191.11
Thursday, April 28, 2011
Wednesday, April 27, 2011
Thursday, April 21, 2011
Sunday, April 17, 2011
A lição que veio do Japão
10 LIÇÕES JAPONESAS DEPOIS DO TERRAMOTO
1. A CALMA
Nem um único sinal de pânico. A tristeza foi crescendo mas a atitude positiva manteve-se.
2. A DIGNIDADE
Fora feitas longas filas para a água e mantimentos. Nem uma palavra áspera ou um gesto bruto.
3. A CAPACIDADE
Arquitectura incrível e engenharia irrepreensível. Os edifícios oscilaram, mas nenhum caiu.
4. O CIVISMO
As pessoas compravam somente o que precisavam para o presente, para que todos pudessem ter acesso aos bens.
5. A ORDEM
Não houve saques nas lojas. Não houve buzinões nem ultrapassagens nas estradas. Apenas a compreensão pelo momento pelo que todos passavam.
6. O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores não foram evacuados das instalações da central Nuclear para assegurarem que a água do mar fosse bombeada para os reactores. Nunca serão reembolsados!
7. A TERNURA
Os restaurantes reduziram os preços. Uma ATM foi deixada sem segurança. Os fortes cuidaram dos fracos e a entreajuda estava na rua em todos os locais.
8. O TREINO
Os idosos e as crianças sabiam exactamente o que fazer. E fizeram exactamente o que era pressuposto fazer.
9. A COMUNICAÇÃO SOCIAL
Os jornalistas mostraram dignidade e contenção no modo como reportaram as notícias. O sensacionalismo foi rejeitado. Somente reportagens serenas.
10. A CONSCIÊNCIA
Quando, numa loja, energia eléctrica falhou as pessoas colocaram as coisas que tinham na mão nas prateleiras e saíram tranquilamente.Em Moçambique para todos: A lição que veio do Japão
Saturday, April 16, 2011
FORT Xingu - Construindo um futuro sustentável: Dez motivos para apoiar a construção da usina de B...
Thursday, April 14, 2011
Tuesday, April 12, 2011
Monday, April 11, 2011
Plano Jurídico VS. Plano Fisiológico
O Tribunal de Justiça de São Paulo liberou nesta segunda-feira a tramitação do projeto de lei do prefeito Gilberto Kassab que promove a revisão do Plano Diretor da cidade. A discussão estava parada desde agosto de 2010, quando o juiz Marcos de Lima Porta, da 5ª Vara da Fazenda Pública, considerou inválida a proposta por não atender ao Estatuto da Cidade no que diz respeito à participação da população nos debates. A ação foi movida pela União dos Movimentos de Moradia, apoiada por instituições como a Defensoria Pública, o Instituto Pólis e o Movimento Defenda SP. O juiz entendeu que o formato e as regras, entre elas o tempo máximo de dois minutos para cada intervenção, inviabilizaram a contribuição efetiva do cidadão, mesmo tendo havido 45 audiências nas 31 subprefeituras.
Em Videversus: Justiça libera tramitação do Plano Diretor de São Paulo
Nacionalidades: erro ou acerto?
Post-communist states aiming to join European organizations such as the Council of Europe, the Organization for Security and Cooperation in Europe, and the European Union felt pressure early on after 1989 to adopt emerging European norms on minority rights. Though scholars have already noted frequent acceptance of these standards, the question remains of how European norms actually affect the political salience of identity. Pressure to adhere to them undoubtedly reigned in potential conflict over the Hungarian minority in Slovakia as well as over Russians in Latvia and Estonia. Yet such beneficial results can be offset, first, when political elites' strategic acceptance of European standards undermines the legitimacy of liberal values, and second, when such norms create friction by unintentionally encouraging ethnic groups such as Moravians in the Czech Republic and Silesians in Poland to transform themselves into “nationalities.”
Em The Geopolitics of Tolerance: Minority Rights Under EU Expansion in East-Central Europe
Sunday, April 10, 2011
Thursday, April 07, 2011
Besteira Maior - A grande manobra diversionista na Líbia
Cf.: Carta Maior - Internacional - A grande manobra diversionista na Líbia
Wednesday, April 06, 2011
Friday, April 01, 2011
Banhados artificiais tratam esgoto com técnicas naturais
Thursday, March 31, 2011
Wednesday, March 30, 2011
Dia Mundial da Água: Uso racional gera vantagem competitiva
Tuesday, March 29, 2011
Monday, March 28, 2011
Wednesday, March 23, 2011
Tuesday, March 22, 2011
Chávez: capitalismo pode ter destruído vida em Marte - internacional - Estadao.com.br
Monday, March 21, 2011
Friday, March 18, 2011
Estão acabando os recursos naturais?
Thursday, March 17, 2011
Wednesday, March 16, 2011
Tuesday, March 15, 2011
Compra de terras por estrangeiros
BRASÍLIA - O governo decidiu bloquear negócios de compra e fusão, por estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais no País. Esse tipo de negócio estaria ocorrendo, segundo avaliação do Planalto, como uma forma de burlar restrições impostas no ano passado à compra e ao arrendamento de terras por investidores estrangeiros.
O bloqueio de novos negócios foi determinado em aviso encaminhado nessa terça-feira, 15, pela Advocacia-Geral da União ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este repassará a ordem às juntas comerciais: operações de mudança do controle acionário de empresas proprietárias de áreas rurais envolvendo estrangeiros não poderão ser formalizadas. A partir do aviso, operações eventualmente fechadas podem ser suspensas na Justiça.
As juntas comerciais também vão auxiliar os cartórios a identificar a participação de capital estrangeiros nas empresas que comprem terras.
(...)
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,governo- bloqueia-compra-de-terras-por- estrangeiros,692486,0.htm
"Agora tem aquele negócio de crédito de carbono, que eles pagam para usar uma área reservada. Então as empresas precisam de um espaço, pois já desmataram as delas, e por isso vou aguardar que alguma apareça e faça uma proposta. Cortar árvore eu não vou porque não é meu negócio, não sei fazer. Não sou contra quem corta de acordo com o que manda o Greenpeace, com o que manda a lei. Mas não é o meu negócio e não vou fazer", explicou o apresentador.
http://www.ecoamazonia.com.br/site/news.asp?cod=11778
Monday, March 14, 2011
Sunday, March 13, 2011
La virgen de los suburbios | AméricaEconomía - El sitio de los negocios globales de América Latina
Según cifras de la Cepal, desde 2002 el número de pobres en América Latina disminuyó de 44% a 32,1% de la población
Saturday, March 12, 2011
Friday, March 04, 2011
Thursday, March 03, 2011
Wednesday, March 02, 2011
Tuesday, March 01, 2011
Monday, February 28, 2011
Sunday, February 27, 2011
Invasive Species: Animal, Vegetable or Political?
Saturday, February 26, 2011
Friday, February 25, 2011
The Conservative Case for Urbanism
The Conservative Case for Urbanism
New Zealand earthquake: the vengeance of Mother Nature - Telegraph
New Zealand earthquake: the vengeance of Mother Nature - Telegraph
Wednesday, February 23, 2011
BBC News - Middle East protests: Country by country
Monday, February 21, 2011
Sunday, February 20, 2011
Militares do Egito desencorajam mudanças econômicas - 18/02/2011 - The New York Times
As forças armadas egípcias defendem o país, mas também administram creches e resorts de praia. Suas divisões produzem televisores, jipes, máquinas de lavar, móveis de madeira e azeite de oliva, assim como água engarrafada sob uma marca batizada em homenagem à filha de um general, Safi.
Apesar desta vasta rede de negócios, as forças armadas não pagam impostos, empregam como mão-de-obra os recrutas do serviço militar obrigatório, compram terras públicas em termos favoráveis e não prestam contas ao Parlamento e nem ao público.
Desde a queda na semana passada do presidente Hosni Mubarak, é claro, as forças armadas também comandam o governo. E alguns acadêmicos, economistas e grupos empresariais dizem que elas já começaram a dar passos para proteger os privilégios de sua economia particular, desencorajando mudanças que alguns argumentam ser cruciais para que o Egito se torne um país mais estável e mais próspero.
“A proteção de seus negócios do escrutínio e prestação de contas é algo que os militares realizarão”, disse Robert Springborg, um especialista em forças armadas egípcias da Escola Naval de Pós-Graduação, na Califórnia. “E isso significa que não pode haver supervisão civil significativa.”
HACER Weekly News Report USA | US: The Fed’s Easy Money Skeptic – by Mary O’Grady
HACER Weekly News Report USA | US: The Fed’s Easy Money Skeptic – by Mary O’Grady
Friday, February 18, 2011
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa
Em aparente mostra da preocupação com a viabilidade comercial do projeto, telegramas diplomáticos divulgados pelo site WikiLeaks apontaram recentemente que a Ucrânia sugeriu aos Estados Unidos que lançassem seus satélites a partir de Alcântara.
Os documentos indicam que os americanos condicionaram seu interesse pela base à não transferência de tecnologia ucraniana de foguetes ao Brasil.
O embaixador ucraniano em Brasília, Ihor Hrushko, disse à BBC Brasil (em entrevista prévia ao vazamento do WikiLeaks) que formalmente não há acordo para a transferência de tecnologia no Cyclone-4, mas sim expectativa de que a parceria bilateral continue "para que trabalhemos em conjunto em outros processos".
Ele disse que transferir tecnologia não é algo de um dia para o outro, "é um processo duradouro, de anos".
Mas ele afirmou que o Brasil é o "sócio mais importante" da Ucrânia no continente - tanto que, em 10 de janeiro, o presidente do país, Viktor Yanukovich, telefonou à presidente Dilma Rousseff para falar sobre a expectativa de criar uma "parceria estratégica" com o Brasil a partir do foguete. Os dois presidentes esperam estar presentes no lançamento do artefato.
A ACS, por sua vez, afirmou que a expectativa de transferência de tecnologia existe, mas ressaltou que não é esse o objetivo do tratado binacional.
Ainda que o intercâmbio tecnológico seja considerado importante para os especialistas consultados pela BBC Brasil, alguns destacam que a não transferência acabou estimulando o desenvolvimento de tecnologias brasileiras.
É o caso do satélite CBERS-3, que será lançado na China em outubro, com o objetivo de monitoramento ambiental e controle da Amazônia: suas câmeras foram produzidas em São Carlos (SP), com tecnologia nacional da empresa Opto.
Mais em:
Brasil prepara lançamento foguete em parceria com Ucrânia: "O Brasil prepara, para 2012, um feito inédito em seu programa espacial: pela primeira vez, irá colocar no espaço, a partir do seu próprio solo, um foguete com um satélite a bordo."
Videversus: Dilma promete 'luta sem quartel' contra o crack
A Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, afirma que ainda é "especulação" a informação de que a região Nordeste é uma das mais afetadas pelo crack. Segundo a secretária, um diagnóstico do consumo da droga no país deverá ser divulgado entre abril e maio pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). De qualquer forma, a concentração dos centros de referência nas regiões Sul e Sudeste foi destacada pela própria secretária durante sua apresentação, ao lado da presidente. Segundo ela, o maior número de projetos apresentados por universidades da região centro-sul é reflexo da concentração do conhecimento técnico-científico na região. É só lero-lero, enquanto isso os drogados continuam escravizados ao crack, e os traficantes estão soltos. O lero-lero é para repassar mais dinheiro para a companheirada nas universidades.
Thursday, February 17, 2011
Trocando 6 por 1/2 dúzia - 2
An 82-year-old man has been thrown out of office, and his son will not be president. The constitution and parliament are gone and a military junta is in charge. The rest is speculation.
Read more: Egypt: The Distance Between Enthusiasm and Reality | STRATFOR
Wednesday, February 16, 2011
Egypt: The Distance Between Enthusiasm and Reality
Tuesday, February 15, 2011
Sunday, February 13, 2011
Egypt's Military Rulers Dissolve Parliament, Suspend Constitution
An army vehicle drove through the square, broadcasting the military's announcement that it would dissolve parliament and suspend the constitution. Soldiers got out of the car to converse with protesters about the ruling council's plans. Some people clapped and cheered.
Some protesters were unsatisfied, and gathered with a wooden cross and a copy of the Quran.
"The government is still in place. The corruption is still here. Emergency laws are still here," said Mohammed Ahmed, an accountant. "When it is a civil state and we have a parliamentary system and political detainees are released, then we go."
Read more: http://www.foxnews.com/world/2011/02/13/egypts-military-rulers-dissolve-parliament-suspend-constitution-protests/#ixzz1DtqksbJl
Saturday, February 12, 2011
Mubarak resignation throws into question U.S.-Egyptian counterterrorism work
(...)
Some U.S. officials and analysts say they are not overly worried, noting the continued strong role of the Egyptian military and the fact that the United States gives Egypt more than $1.3 billion a year in military aid. Robert Grenier, the former head of the CIA's counterterrorism center, said, "The Egyptians have as much interest in protecting themselves from violent extremism as everyone else."
But with a new government, "the comfort level with the United States may not be so high. They will be more distrusting," in part because of past U.S. efforts to prop up autocratic regimes, Grenier said.
Egypt's intelligence cooperation is extensive. Its security services have numerous sources in places where the U.S. government does not, such as Gaza and Sudan, according to analysts.
And the Egyptians have built up a trove of information on al-Qaeda and other radical Islamist groups in the Middle East. The Egyptian General Intelligence Service "has the reputation of being one of the best-informed intelligence agencies on Islamist fundamentalism and its international dimensions," according to Jane's intelligence information service.
Bruce Hoffman, a terrorism expert at Georgetown University, noted that during the Cold War, the United States had a window into the Soviet Union through Iran, then a strong U.S. ally.
"We have the same kind of window into Iran and other countries via the Egyptians," he said. "Whatever happens next, this will never be the same."
In addition to passing on intelligence, Egypt's security services have worked closely on operations with their U.S. counterparts, particularly since the Sept. 11, 2001, attacks. The cooperation became public after revelations surfaced that U.S. officials secretly "rendered" terrorism suspects to countries such as Egypt for interrogation. Human rights groups have denounced the practice because of the notorious torture record of those nations' security services.
Hoffman said the use of rendition has been on the decline, however, since the United States and many governments no longer wanted to be associated with it.
In the region, Mubarak's government played an important role in containing the Palestinian group Hamas, by blocking the smuggling of arms and militants into Gaza and supporting Israel's blockade of the strip. And Egypt served as a counterweight to Iran.
"A different government in Cairo may not see Iran as quite the same kind of threat. Or they might just look for ways to use Iran as a foreign-policy lever" in their relationship with the West, Hoffman said.
Some former officials, however, argue that Egypt is likely to continue much of its cooperation. They note the country has every interest in combating terrorism, having suffered years of assassinations and other attacks by extremist Muslim groups. Only last month, 21 people died in a car-bomb attack on a Coptic Christian church in Alexandria.
Grenier predicted the relationship would continue even if the Muslim Brotherhood controlled the next government. If anything, the Brotherhood "understands the extremists better than anyone else. They know that, in revolutionary situations, the moderates are the first to go," said the former CIA official, now chairman of ERG Partners, a consulting firm.
Michele Dunne, another former State Department Middle East expert, agreed that the new Egyptian government will be much more sensitive to public opinion than Mubarak's regime.
"But the U.S. has good counterterrorism cooperation with governments of countries like Turkey," a democratic Muslim nation, said Dunne, now at the Carnegie Endowment for International Peace. "The idea we can't do business with countries responsive to their citizens is a false one."
Indeed, she said, if the future Egyptian government is less repressive, "maybe Egypt won't be producing terrorists" like Ayman al-Zawahiri, an Egyptian who is the No. 2 figure in al-Qaeda.
Many counterterrorism officials and Middle East experts are skeptical that al-Qaeda will benefit from Egypt's political upheaval, at least in the short run. Al-Qaeda and the Muslim Brotherhood have been foes for decades, and polls show that Egyptians overwhelmingly reject the group's brutal methods and rigid ideology.
Al-Qaeda opposes the kind of democracy that millions of Egyptians called for in the 18 days of mass demonstrations that led to Mubarak's toppling.
"The developments in Egypt are actually devastating to al-Qaeda," said J. Scott Carpenter, a Middle East expert with the Washington Institute for Near East Policy.
Electricity in Brazil: Don't mention the B-word | The Economist
¿Quién es Hosni Mubarak, el egipcio que ejerció el poder durante 30 años? | AméricaEconomía - El sitio de los negocios globales de América Latina
Friday, February 11, 2011
Democracy in the Arab world: Egypt rises up | The Economist
Thursday, February 10, 2011
WikiLeaks: EUA ameaçaram China por corrida de armas no espaço
O GOVERNO AMERICANO AMEAÇOU PEQUIM COM AÇÕES MILITARES SE ESTE NÃO DESISTISSE DA CARREIRA MILITAR, EMBORA OS CHINESES TENHAM CONTINUADO SEUS TESTES ATÉ O ANO PASSADO, O QUE GEROU PROTESTOS DA SECRETÁRIA DE ESTADO AMERICANA, HILLARY CLINTON.
Em fevereiro de 2008, os Estados Unidos destruíram um de seus próprios satélites que funcionava mal e podia cair na Terra com um tanque de combustível tóxico, embora os chineses tenham interpretado a atitude como uma tentativa de demonstrar que Washington podia pagar na mesma moeda.Washington negou então que se tratasse de uma ação militar e justificou que havia derrubado um satélite espião defeituoso.