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O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Thursday, September 01, 2005

Dança do capital

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Que tal um imóvel em 24 meses sem juros e correção ?
O arquiteto Renato Turquenitch e o engenheiro Mauro Touguinha de Oliveira são dois empreendedores com enorme experiência no mercado gaúcho de construção civil, porque por 23 anos um e 22 anos o outro, foram sócios respectivamente da TGD e da Estádio 3. Eles saíram da TGD e da Estádio 3, assinaram um novo contrato social e criaram a Capitânia.. A Capitânia está agora lançando um belo edifício no bairro top de Porto Alegre, a Bela Vista, na confluência das ruas Tito Livio e Pedro Chaves Barcellos. "Trata-se do Porto Mirador, 12 apartamentos, um por andar, área privativa de 142 m2, três a quatro garagens, com valor de venda a partir de R$ 540 mil", avisaram Turquenitch e Oliveira. . Um apartamento deste tipo, no entorno do Bela Vista, custa mais de R$ 800 mil.. O segredo ? "É do negócio da Capitânia, que usou princípios da Toyota para tocar suas construções, o Lean Construction", disse Turquenitch ontem de manhã. Isto se explica a seguir.. Outra novidade é que as vendas desse empreendimento podem ser feitas com prazo de dois anos, sem juros e correção. É o Plano Zero. O cliente pagará 20% na compra, 20% nas chaves e depois o restante em 22 meses. . Ao lançar o empreendimento para os corretores de imóveis, a Capitânia aproveitou para entregar os convites para a entrega do prédio aos moradores, daqui a um ano, exatamente as 19h do dia 29 de setembro do ano que vem. . Um edifício deste tipo costuma ser construído e entregue em três anos.. No caso do Porto Mirador, entrou de sócio, com 50%, a Terramar, que é a holding de negócios da família Ling, também proprietária do grupo Petropar.. A Capitânia está chegando com métodos enxutos de gestão, de tecnologia e de finanças. São os três pilares da empresa. A tecnologia utilizada é até mais cara, como o conreto protendido e a maior abundância de aço, mas ela permite melhor qualidade e maior velocidade. O prazo produz vantagens financeiras que reequilibram os custos.. A proposta desta empresa é invulgar no mercado gaúcho.
E-mail: renato@capitania.com.br
Site: www.capitania.com.br
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Gol, depois da Caxiense, continua comprando empresas gaúchas
A Gol, a companhia aérea que pertence ao grupo goiano Áurea, é compradora de empresas gaúchas de ônibus. Ela continua assediando os empresários do RS.. Ela não se satisfez com a compra do Expresso Caxiense, pelo qual pagou alguma coisa entre R$ 20 e R$ 30 milhões. . A Gol tem uma frota de 4 mil ônibus no Brasil. No RS, somando-se todos os ônibus que fazem o transporte de passageiros entre os municípios, a frota é de apenas 3.700 ônibus.
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Empresas gaúchas de ônibus perdem força
Além da necessidade de obter ganhos de escala, empresas como a Gol e a Itapemirim resolveram prestar atenção ao mercado do RS, já que as empresas locais se fragilizaram por causa da continuada resistência do governo estadual de cumprir os prazos e os reajustes previstos nos contratos de concessão.. Descapitalizadas, as empresas locais são assediadas por grupos de fora.. As passgens intermunicipais de ônibus do RS são as mais baratas do Brasil. . Há três anos, a revisão tarifária que contratualmente deve ocorrer em julho, é postergada para dezembro, o que já produziu perdas equivalentes a um ano dos três anos examinados.
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Gaúchos compram multinacional de vinhos
A partir de hoje, a Vinícola Perini assumirá o controle da De Lantier. Ao vender a vinícola, a Bacardi-Martini não transferiu, contudo, o controle das marcas De Gréville, Baron de Lantier e Chateu Duvalier. . As duas vinícolas operam na Serra do RS. . A Perini aumentará sua produção em 30milhões de garrafas por ano.


www.polibiobraga.com.br


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Notas Quentes
RS fecha acordo com província chinesa
O Rio Grande do Sul acaba de estreitar laços com a província de Shaanxi, no oeste da China. Nesta quinta-feira (01), Germano Rigotto, governador gaúcho, assinou dois acordos de cooperação comercial com a região chinesa, envolvendo os setores de gás natural, petróleo e agricultura. O evento ocorreu na Expointer, que ocorre em Esteio (RS). Assim como o Rio Grande do Sul, Shaanxi é forte no segmento agrícola: frutas, cereais e carnes são alguns dos gêneros que ela produz em larga escala. "Esse relacionamento é importante para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e de Shaanxi", comemorou Sheng Deming, governador da província.
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Para se modernizar, Banrisul recorre ao pregão eletrônico
Ainda nesta quinta-feira, a Expointer serviu de palco para um anúncio do presidente do Banrisul, Fernando Lemos: a partir de segunda-feira (05), o banco abrirá uma licitação por meio de pregão eletrônico para renovar seus terminais de informações. A instituição pretende adquirir 7300 computadores, por um custo de cerca de R$ 40 milhões. "Os novos equipamentos nos darão mais agilidade e possibilitarão um melhor atendimento aos nossos clientes", explicou Lemos. Durante o pregão eletrônico, que ocorre pela da Internet, ganha o vendedor que oferecer o menor preço. (Erik Farina)
Links relacionados:

Expointer
Banrisul
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Empresas gaúchas entram no mercado de créditos de carbono
Até o final de setembro, três projetos de usinas de biomassa serão validados no Rio Grande do Sul. A beneficiadora de arroz Josapar construirá uma unidade em Pelotas e outra em Itaqui, com capacidades de 8,3 megawatts e 6 megawatts, respectivamente. A terceira usina é um projeto da Cooperativa Agroindustrial de Alegrete Ltda. (CAAL) e poderá gerar até 3,8 megawatts de energia. As três plantas funcionarão à base de casca de arroz, dispensando o uso de combustíveis poluentes. Por isso, as empresas passarão a receber créditos de carbono e, em seguida, poderão vendê-los a países como Japão e Holanda, que precisam diminuir seus níveis de poluição, conforme o previsto no Protocolo de Kyoto. "A empresa holandesa Biomass Tecnology Group (BTG) já garantiu a compra das cerca de 200 mil toneladas equivalentes de carbono das usinas", afirma Ricardo Pretz, diretor da PTZ Fontes Alternativas - consultoria gaúcha responsável pela elaboração dos três projetos. Segundo Pretz, a BTG pagará, no mínimo, US$ 5 dólares por tonelada. As plantas começarão a ser erguidas em agosto de 2006 e entrarão em funcionamento em outubro de 2006. O investimento total, segundo Pretz, será de R$ 50 milhões. (Guilherme Damo)
Link relacionado:
Josapar
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Depois de mais uma década, CCGL voltará a industrializar leite
Desde 1996, a Cooperativa Central Gaúcha do Leite (CCGL) estava afastada da atividade que lhe deu nome. Por causa da crise econômica, a companhia abandonou a industrialização de leite e passou a trabalhar exclusivamente com o setor portuário. Controlando os terminais de Rio Grande, ela escoa boa parte da soja produzida no Estado. Nesta terça-feira (30), no entanto, a situação mudou. A companhia anunciou que, até maio de 2007, construirá uma planta de industrialização de leite em Cruz Alta. A escolha do município é estratégica para o grupo, pois 17 das 19 cooperativas associadas estão localizadas num raio de 150 quilômetros da cidade. "Outro fator que nos levou a escolher Cruz Alta foi a presença da ferrovia, que passa pela cidade", explica Caio Vianna, presidente da CCGL. A planta terá capacidade instalada de 1,6 milhão de litros e custará cerca de R$ 90 milhões. Desse montante, R$ 66, 6 milhões serão financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Segundo estimativas da própria CCGL, a fábrica deve faturar cerca de R$ 600 milhões no primeiro ano de funcionamento. Além disso, deve gerar 248 empregos diretos e aproximadamente 8 mil indiretos. (Marcos Graciani)
Link relacionado:

BRDE


http://amanha.terra.com.br/
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