Caro Xxxxxx,
Não sou físico, mas percebo certas tendenciosidades das matérias. É nisto que me especializei.
Em itálicos, passagens do supracitado artigo:
As idéias defendidas por Svensmark formaram o principal argumento do documentário The Great Global Warming Swindle (A Grande Fraude do Aquecimento Global, em tradução livre), exibido pela televisão britânica, que intensificou os debates sobre as causas das mudanças climáticas atuais.
Bem... Sinceramente, não assisti ao documentário por inteiro. Mas, na primeira parte, nem vi este cientista ser citado e sim, vários outros que foram entrevistados. Tenho que conferir.
"Começamos este jogo por causa do trabalho de Svensmark", disse Terry Sloan, da Universidade de Lancaster.
"Se ele está certo, então estamos no caminho errado tomando todas essas medidas caras para cortar as emissões de carbono; se ele está certo, podemos continuar a emitir carbono normalmente."
No curso de um dos ciclos naturais de 11 anos do Sol, houve uma frágil correlação entre a intensidade dos raios cósmicos e a quantidade de nuvens no céu. Mesmo assim, a variação dos raios cósmicos explicaria apenas um quarto das mudanças nas nuvens.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), em sua vasta avaliação sobre a questão feita no ano passado, concluiu que desde que as temperaturas começaram a aumentar rapidamente nos anos 70, os gases de efeito estufa produzidos pelo homem tiveram um peso 13 vezes maior no aquecimento global que a variação da atividade solar.
Muitas das bases (estações meteorológicas) utilizadas para obtenção de dados pelo IPCC são de cidades (e não, zona rural), o que, inevitavelmente, mostra uma elevação térmica. Quanto maiores são as cidades, a temperatura também aumenta. Fenômeno conhecido como "ilha de calor" gerado pela intensificação de edificações e pavimentação que reflete raios solares absorvendo o calor, além do smog gerado por chaminés e, principalmente, o tráfego. Em zonas temperadas, dependendo da estação, a diferença térmica entre áreas centrais e periferia urbanas pode chegar a cerca de 10ºC.
Até onde podemos constatar, ele não tem nenhuma razão para desafiar o IPCC - o IPCC está certo.
Ôps! Todos sempre tem "razão em desafiar". Esta é a essência da ciência. Não voltamos às dark ages para acatar de bico calado tudo que nos é impingido.
Fórum de debates, que engloba as duas perspectivas:
Hurricane Katrina (2005) – PDF – MS-Word
Hurricane Gordon (1994)
Hurricane Andrew (1992)
Hurricane Hugo (1989)
Hurricane Gilbert (1988)
Hurricane Camille (1969)
Other famous Atlantic storms (in our Hurricane History pages)
When the winds from these storms reach 39 mph (34 kt), the cyclone is given a name. Years ago, an international committee developed six separate lists of names for these storms (The History of Naming Hurricanes). Each list alternates between male and female names. The use of these easily remembered names greatly reduces confusion when two or more tropical cyclones occur at the same time. Each list is reused every six years, although hurricane names that have resulted in substantial damage or death are retired. The names assigned for the period between 1999 and 2004 are shown below. The most deadly hurricane to strike the U.S.[http://www.ncdc.noaa.gov/oa/climate/extremes/2000/september/extremes0900.html] made landfall in Galveston, Texas on September 8, 1900. This was also the greatest natural disaster to ever strike the U.S., claiming more than 8000 lives when the storm surge caught the residents of this island city by surprise.
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