O presidente da Bolívia, o cocaleiro trotskista Evo Morales, acusou nesta quarta-feira o presidente norte-americano, Barack Obama, de ter mentido ao dizer que ia encerrar o intervencionismo dos Estados Unidos na América Latina e, em seguida, ter mantido a suspensão de benefícios comerciais que garantiam uma receita de US$ 25 milhões por ano aos bolivianos.A Bolívia teme que a decisão norte-americana custe milhares de empregos no país. O Representante Comercial dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que estava encerrando os benefícios de importação de produtos bolivianos porque, segundo ele, o terceiro maior produtor de cocaína do mundo não faz o suficiente na luta contra as drogas, deixando o cultivo de coca sem combate. E nem poderia ser diferente, se o próprio presidente do país se diz diretor representante dos índios que plantam coca, daí ser chamado de cocaleiro. Os benefícios faziam parte da Lei de Preferências Comerciais Andinas (ATPA), aprovada em 1991, que previa, em troca de isenção alfandegária, colaboração dos países da região com agentes antidrogas norte-americanos.
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Uai! E nem poderia ser diferente! O que quer o Evo? Se Obama corta a importação está mantendo sua palavra, a de literalmente não intervir, inclusive comprando. Esta, a maior arma americana: fechar a torneirinha.
1 comment:
Oi A. H.
Concordo com você. Sem subsídios da América esses governos socialistas sulamericanos estariam em mau lençóis.
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