Apesar dos processos de urbanização dependerem de tendências de longo prazo, acho que ainda são uma incógnita... A reestruturação urbana de NYC, p.ex., visou uma centralização e não, horizontalidade como vinha sendo a tônica dos anos 70. Quanto ao predomínio de mega-cidades como padrão mundial, acho que não, pois elas são pólos que dependem de uma rede de distribuição, uma rede urbana para viabilizarem seus produtos e esta é, essencialmente, formada pelas cidades de porte médio.
A centralização em cidades grandes dos emergentes tem muito a ver com a menor oferta desses produtos em outros tipos de cidades (menores). Daí, seu fluxo contínuo... E, de mais a mais, a comunicação (tecnologia, informação) mais acessível hoje em dia exime que um cidadão de cidade média, nos países economicamente avançados seja obrigado a migrar para uma cidade maior.
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