A construtora Camargo Corrêa, responsável pelas obras das eclusas de Tucuruí, no Pará, paralisou as atividades no local depois que cerca de 300 militantes do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) ocuparam na madrugada de quarta-feira o canteiro das obras. Segundo nota da construtora, a invasão coloca em risco a saúde dos invasores e a evolução do projeto. A Camargo Corrêa informou que os integrantes do MAB estão ocupando a central de concreto da obra e ameaçam destruir a fábrica de gelo, que possui um reservatório com 7.500 quilos de amônia, produto tóxico que pode levar à morte. De acordo com a construtora, os invasores queimaram cinco equipamentos da empresa (duas motoniveladoras, um ônibus, um caminhão e um rolo compactador) e mantêm em seu poder outros equipamentos. As eclusas de Tucuruí estão sob responsabilidade do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes), com a participação da Eletronorte.
Porto Alegre, 10 de dezembro de 2007 - www.Videversus.com.br - nº 853
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a.h.
Há vários anos que a esquerda paraense vem atrasando o desenvolvimento do estado, com alegados argumentos "científicos", contra as represas na Amazônia. Lembro bem que em 1988 (+-) um auto-denominado "cientista" do Museu Goeldi, chamado Gorayeb - dito membro do PCB - liderou uma rebelião dos ribeirinhos de Tucurui, contra o plano da Eletronorte de combater com DDT os mosquitos causados pela vegetação na represa. Alegava que o DDT destruiria "gerações e gerações" daquela população, que sofria com o ataque dos mosquitos.
Ocorre que a Eletronorte tinha construido casas para aquelas pessoas, até de alto padrão para a região. As casas tinha telas nas janelas, e portas de tela também, dando proteção total contra os insetos. Porém, como as mesmas estavam a dois ou três km do lago, as pessoas foram aconselhadas, pelo "cientista", a não aceitá-las, pois era um desaforo fazê-los morar "tão longe de onde ganhavam a vida" como pescadores.
Ocorre que o lago estava coberto com uma vegetação que serve de habitat para os mosquitos, e por isso a companhia queria levar a população para longe daquele ambiente, e usar o DDT para limpar a área de insetos. A esquerda porém criou problema, convencendo a população de não arredar o pé dali.
Estive lá, com um grupo do Ministério do Interior, examinando o que ocorria. Os mosquitos eram tantos que até as galinhas tinham dificuldade de sobreviver aos mesmos. Exceto que Gorayeb não propunha nenhuma solução, apenas criava um problema, aconselhando a população a não se mudar. A única solução possível, sugeria, era derrubar a barragem!
O mesmo ocorreu, tempos depois, quando da da proposta da barragem de Cararaô, perto de Altamira (que depois teve o nome mudado, por exigência dos índios). Houve uma reunião de todos os índios da Amazônia, promovida pelo CIMI e por ONG's só Deus sabe de onde. Muito dinheiro foi gasto nesse carnaval, quando a india Taira ameaçou de morte, com um facão, o diretor da Eletronorte. Até índios de outros países latinos vieram, e também do Canada e do Alasca (ditos "índios" canadenses e do Alasca tinham pele branca e olhos azuis, batiam tambores e cantavam um bando de bobagens, em lígua que ninguém entendia).
Foi nesse momento quando o roqueiro Sting entrou nessa dança, levando um índio para a Europa, e passeando com ele por lá, fazendo campanha contra o desenvolvimento da Amazônia, que "pertence ao mundo", de acordo com o roqueiro cientista.
Aliás é o mesmo argumento de Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA, que agora ganhou o Prêmio Nobel, pelo alerta "científico" de que o mundo está aquecendo através da ação do homem. Pelo menos o idiota do Museu Goeldi era um pesquisador, ainda que de menos importância. Já Al Gore, esse levou pau em todos os cursos de ciência que tomou nas universidades que freqüentou, e sabe tanto de ciência quanto eu sei do chinês mandarim.
Provavelmente essa tal de MAB deve ser uma organização advinda do grupo de Gorayeb, que cresceu ao longo dos anos. Anteriomente não passava de uma meia dúzia de descontentes, liderados pelo "cientista" do Goeldi.
A Amazônia é um saco de gatos, e sempre foi um problema para o Brasil. Não digo que a mesma seja devolvida aos índios, pois esses não têm capacidade de administrá-la. Mais ainda, se isso acontecesse as ONGS estrangeiras entrariam lá com toda a força, o que aliás já estão fazendo, mandando e desmandando no lugar, como se fossem donos dele.
A solução seria parecida com o que proponho para a França, esculhambada pelos islamitas: "Ou est Charles Martel?"
Ou seja, a Amazônia precisa de uma mão forte, como a França precisa de um outro Charles Martel. Isso só os militares brasileiros poderiam fazer, mas eles hoje estão amedrontados e com o rabinho entre as pernas. Quem os salvará?
dgv
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