O colonialismo cessou na África nos anos 60, embora ainda tivesse alguns espasmos nos 70 (Moçambique e Angola) e nos 90 ainda existiam países ocupados como o Saara Ocidental (e disputados pelo Marrocos e Mauritânia). No entanto, inimigos menos visíveis como a malária ainda continuam a ceifar a vida de milhares de crianças em países como a Uganda.
Países integrantes do G-8 já se comprometeram a lutar contra esta epidemia controlando esta doença. Após meio século desde que a doença foi extirpada no Ocidente, ainda temos 10 milhões de infectados e 100.000 mulheres e seus filhos mortos todos os anos. Mas, o combate à doença pulverizando inseticidas ainda é caro demais.
Além disso, grupos de ecologistas baniram o uso de DDT do cenário mundial após a Conferência de Estocolmo em 1972. São justamente os países nórdicos, os mais contrários ao uso deste inseticida. Também pudera, eles estão longe da área endêmica...
A aplicação do DDT é feita nas paredes das residências porque depois de picar, o mosquito pousa nelas. Assim, a droga não entra na cadeia alimentar do ecossistema.
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