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Fevereiro 12,2007 por Editoria
7/fev/07 (AER) - Ao contrário do que afirmam os propagandistas do aquecimento global antropogênico e a maior parte da mídia, o alegado "consenso" científico sobre o assunto simplesmente não existe. Desde a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), muitos cientistas de ponta têm criticado sistematicamente a atuação do órgão e a maneira como as suas conclusões são divulgadas. Já em 1996, o Dr. Frederick Seitz, um dos mais respeitados cientistas estadunidenses, denunciara as divergências entre o texto completo do segundo relatório do órgão e o resumo, divulgado um mês antes:
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Cientistas sérios e geralmente rotulados como "céticos" suspeitaram que o gráfico de Mann et alii eliminava sumariamente as duas grandes e bem estabelecidas flutuações climáticas ocorridas no período: o chamado Ótimo Climático Medieval, entre 800-1300, quando as temperaturas no Hemisfério Norte eram cerca de 1,5-2 oC superiores às atuais; e a Pequena Idade do Gelo, entre 1350-1850, da qual o ligeiro aquecimento recente é uma recuperação (antes da politização da climatologia, as geociências rotulavam os períodos mais quentes que o atual como "ótimos climáticos", devido à constatação de que temperaturas ligeiramente mais altas são mais favoráveis à biosfera).
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Cientistas sérios e geralmente rotulados como "céticos" suspeitaram que o gráfico de Mann et alii eliminava sumariamente as duas grandes e bem estabelecidas flutuações climáticas ocorridas no período: o chamado Ótimo Climático Medieval, entre 800-1300, quando as temperaturas no Hemisfério Norte eram cerca de 1,5-2 oC superiores às atuais; e a Pequena Idade do Gelo, entre 1350-1850, da qual o ligeiro aquecimento recente é uma recuperação (antes da politização da climatologia, as geociências rotulavam os períodos mais quentes que o atual como "ótimos climáticos", devido à constatação de que temperaturas ligeiramente mais altas são mais favoráveis à biosfera).
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