Graças ao ritmo de aquisições, os investimentos brasileiros no exterior chegarão a 15 bilhões de dólares em 2010, um avanço de 250% em relação ao ano anterior
A velocidade da internacionalização de companhias brasileiras é espantosa - e um reflexo direto do fortalecimento da economia. "Diga o nome de algumas multinacionais brasileiras. É ainda mais difícil do que lembrar de belgas famosos, não é?", provocava a revista britânica The Economist em setembro de 2000. Quase uma década depois, em novembro de 2009, a mesma publicação estampou uma capa com a manchete "O Brasil decola", afirmando que, "pela primeira vez, o país tem uma safra de companhias que podem ser chamadas de multinacionais". Os anos de estabilização da moeda, as sucessivas aberturas de capital, o fortalecimento do mercado interno, a evolução da gestão - tudo isso, de alguma maneira, contribuiu para que um grupo de companhias, em busca de escala global, partisse para uma rodada de surpreendentes aquisições fora do Brasil.
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