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a.h

Tuesday, May 02, 2006

Não peide!

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01/05/2006
Governo canadense diz que não tem interesse no Protocolo de Kyoto

O novo Governo conservador do Canadá confirmou nesta segunda-feira (01) que perdeu o interesse no Protocolo de Kyoto e que busca uma alternativa local para o tratado estabelecido para reduzir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera.
"A diferença entre o acordo de Kyoto e a nossa solução é que os liberais estavam preparados para gastar bilhões de dólares no exterior. Nossa solução, elaborada no Canadá, se nega a fazer isso", disse a ministra do Meio Ambiente, Rona Ambrose.
Ambrose fazia menção aos Governos do Partido Liberal, que dirigiu o país entre 1993 e janeiro de 2006 e que negociaram e aprovaram a incorporação do Canadá ao Protocolo de Kyoto.
"Investiremos em soluções canadenses, em comunidades canadenses, em tecnologias canadenses. Em nossos planos o Canadá está primeiro lugar", disse Ambrose.
Os Estados Unidos se negaram a participar do Protocolo de Kyoto, acordo que o Governo do ex-presidente Bill Clinton ajudou a negociar.
Desde a chegada de George W. Bush à Casa Branca, os EUA se negaram a envolver o país na redução de emissões de dióxido de carbono - que provocam o chamado "efeito estufa" - por afirmarem que estas medidas prejudicariam a economia do país.
No dia 25 de abril, Ambrose disse que o Canadá apoiava o grupo de seis países (Austrália, China, Coréia do Sul, EUA, Índia e Japão) que formaram a Aliança Ásia-Pacífico para o Desenvolvimento Limpo e o Clima, e que defende objetivos voluntários de redução. A União Européia diz que a criação desta aliança é uma tentativa dos EUA de derrubar o Protocolo de Kyoto. (Efe/ Terra)
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http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=24453

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À propósito do refluxo da moda de Kyoto:

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A fria perspectiva dos cientistas sobre o aquecimento global
por Jennifer Harper em 02 de maio de 2006
Resumo: Enquanto estudos sérios colocam em dúvida as supostas "verdades" do aquecimento global - onde até a flatulência é apontada como responsável pelo aumento do efeito estufa -, a esquerda americana continua apostando na desinformação de massa para levar vantagens.
© 2006 MidiaSemMascara.org

O aquecimento global pode não ser tão dramático como alguns cientistas predizem.

Utilizando leituras de temperatura dos últimos 100 anos, 1000 simulações de computador e a evidência deixada pelos anéis de árvores antigas, cientistas da Universidade Duke anunciaram ontem que a “magnitude do futuro aquecimento global estará longe das melhores previsões correntes”.

Apoiados pelo National Oceanic and Atmospheric Administration, pelo Departamento de Energia e pela National Science Foundation, os pesquisadores da Duke observaram que alguns estudos previram que a temperatura da Terra poderia aumentar até quase 16 graus neste século por causa de um aumento no dióxido de carbono ou outros assim chamados gases estufa.

As estimativas da Duke mostram que a probabilidade de a temperatura aumentar mesmo até 11 graus é de apenas 5%, que se alinha com previsões passadas, menos alarmantes, que meteorologistas fizeram há quase três décadas.

Em anos recentes, muitas pesquisas acadêmicas indicaram o contrário, freqüentemente em termos carregados e citando os EUA como o maior culpado pelo aquecimento global. Este mês, um cientista da Universidade de Toronto predisse que um quarto das plantas e animais do planeta seriam extintos até 2050 devido ao aumento de temperatura global. Quarta-feira passada, dois geofísicos professores da Universidade de Chicago alertaram àqueles que comem carne vermelha que o aumento de sua flatulência contribui para os gases estufa.

No ano passado, pesquisa da Universidade do Estado de Oregon relacionou futuras “rupturas sociais” ao aquecimento global, enquanto a Carnegie Institution relatou que a influência isolada das florestas do norte aumentariam a temperatura da Terra em 6 graus. Em 2004, cientistas de Harvard informaram ao Congresso que o aquecimento global havia condenado o planeta a “choques e surpresas” climáticos.

A pesquisa da Duke, no entanto, encontrou altos e baixos na temperatura da Terra antes dos tempos modernos, opondo-se a outros estudos que confinam aumentos significantes de temperatura à era da industrialização. Mudanças de clima marcantes em outros séculos resultaram de “forças externas”, diz a descoberta da Duke, citando erupções vulcânicas e outras influências.


“Nossa reconstrução utiliza muito da variabilidade do passado”, afirma a diretora de pesquisa Gabriele Hegerl da Duke’s Nicholas Scholl of the Environment and Earth Sciences.

Embora seu estudo mostre que a Terra estaria realmente aquecendo, Hegerl desconsidera previsões catrastróficas de aumentos abruptos de temperatura. A probabilidade de que a “sensibilidade” climática a gases estufa resultaria em aumentos drásticos de temperatura é “substancialmente” reduzida, afirma.

Hegerl e sua equipe de quatro pesquisadores basearam suas conclusões em leituras termométricas abrangendo todo o século passado, juntamente com “registros antigos de temperatura”, incluindo aí estudos dos anéis de árvores e amostras de geleiras que revelaram registros de altas e baixas temperaturas, bem como particulas aéreas de um período de 700 anos. Criaram também, 1000 simulações computadorizadas do clima dos últimos 1000 anos.

“Evidências antigas e modernas sugerem limites ao futuro aquecimento global”, conclui o estudo, publicado na revista Nature.

O assunto do aquecimento global, enquanto isso, será abordado dramaticamente em “Uma verdade inconveniente”, documentário de 94 minutos com a participação do ex-vice presidente Al Gore, que acredita que o caso é uma “emergência planetária”. A produção hollywoodiana irá estrear nos cinemas em maio e é anunciada pelo produtor Davis Guggenheim como “o filme mais terrificante que você verá em toda sua vida”.

A produção também recomenda que espectadores tomem uma “ação política”. Terça passada, Mr. Gore pagou US$40.000 a Roy Neel, um consultor democrata de longa data, para ajudá-lo a criar um programa de alcance público sobre aquecimento global, anunciou o New York Daily News.

Artigo originalmente publicado no

The Wasington Times em 21 de abril de 2006

Traduzido exclusivamente para o MSM por Gerson Faria
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4812
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Enquanto Hollywood vende, não cometam indignos atos de flatulência.
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