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O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Tuesday, October 25, 2005

Esta é a Glock que dizem que a Globo tem ações dela.

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Porque o governo brasileiro está trocando as armas Taurus pelas austríacas Glock
Por Hugo Studart

O caso já está sendo chamado pelas raras autoridades de Brasília de "o duelo das pistolas". Envolve a Taurus, indústria brasileira que conquistou um terço do mercado de armas leves dos Estados Unidos, e a Glock, da Áustria, fábrica de pistolas que mais cresce no mundo graças a uma agressiva política de merchandising. Lançada em 1982, a Glock logo se tornou um ícone de poder entre terroristas e bandidos - mas também a arma predileta dos policiais que os combatem. Isso porque é fabricada em polímero, um plástico especial que, rege o mito, permitiria atravessar o raio X dos aeroportos e o detector de metais dos bancos. Na ficção, o agente James Bond deve empunhar uma Glock em seu próximo filme. O austríaco Arnold Schwarzenegger, no clímax de Fim dos Dias, declama: "Só confio em Deus e na minha Glock". Tommy Lee Jones, em O Fugitivo, vai mais longe no duelo pelo mercado e obriga seu parceiro a jogar uma Taurus no lixo. É o que decidiu fazer o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio do Planalto, o GSI, comandando pelo general Armando Félix. Os agentes de segurança do presidente Lula começaram a trocar a Taurus nacional, modelo 92, pela Glock austríaca, modelo 19. O primeiro carregamento, com 88 pistolas, já chegou. Mais 80 armas devem chegar nos próximos dias, para delírio dos agentes secretos. O próximo lance do duelo envolve cifrões.
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Neste momento, a Glock tenta obter autorização do Exército para fabricar pistolas no Brasil. A Taurus, por sua vez, prepara-se para abandonar de vez o País e instalar toda sua linha de produção na filial de Miami, nos Estados Unidos.
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O plano da Glock é usar o Brasil como base de produção e exportação para América Latina, África e parte da Ásia, especialmente a China. Isso porque a legislação da União Européia, da qual a Áustria faz parte, não permite vender armamentos para países em conflito. Esses mercados seriam deixados para a futura filial brasileira. Além disso, há o mercado interno, onde a Glock pode vender para as Forças Armadas (250 mil homens), polícias militares nos Estados (900 mil homens) e para os guardas de segurança privados (mais de 1 milhão, e crescendo). "Está tudo pronto, podemos iniciar o processo de produção em setembro", anuncia Luís Antônio Horta, diretor-geral da Glock Américas, instalada no Uruguai, e presidente da Glock do Brasil. Ele aguarda apenas uma autorização do Exército. O projeto é ambicioso. Já foram investidos US$ 2 milhões. Isso dá para importar as partes da matriz e montar as pistolas num galpão nas imediações de Campinas. Seriam fabricadas 10 mil pistolas no primeiro ano, oferecidas a preço médio de US$ 600 cada. Só a América Latina compra mais de 25 mil Glock por ano. Num período de sete anos, diz Horta, a produção de 250 mil pistolas com índice de nacionalização de 95% deve movimentar US$ 350 milhões. "A indústria no Brasil será mais moderna do que a da matriz na Áustria", promete Horta.
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Ao saber dos planos austríacos, o presidente da Taurus, Carlos Murgel, ficou desconcertado. Ele foi procurado recentemente pelo dono de uma grande indústria bélica nacional. O industrial queria cooptá-lo para entrar no lobby contra a campanha de desarmamento do governo.
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Murgel era um poço de mágoas. Reclamou da decisão da segurança de Lula de trocar Taurus por Glock. "É o que faltava para nos destruírem em casa", disse. Murgel lembrou que mais de 90% dos negócios da Taurus estão nos Estados Unidos - a empresa vendeu mais de 100 mil armas por lá em 2004 e 7 mil no Brasil por causa da campanha do desarmamento. Revelou, por fim, que decidira fechar a fábrica no País e se mudar de vez para Miami. O colega empresário tentou convence-lo resistir. "Quero mais é que o Brasil se dane", teria dito um exaltado Murgel. "Acabou!".

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Procurado por DINHEIRO, Murgel avisou que não vai se pronunciar. "Nunca pensei que a Glock fosse tão respeitada pelos concorrentes", ironiza Horta, que é brasileiro.

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"Esperávamos competir pelo mercado, jamais imaginei que a Taurus fosse fugir antes do duelo começar".
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Uma autoridade militar diz que o duelo não está resolvido. Ainda são fortes as pressões da indústria bélica nacional para que o Exército vete a entrada dos austríacos.
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As cifras
US$ 600 é o valor da arma 25 mil é a venda anual 95% será o índice de nacionalização 1 milhão de seguranças atuam no País

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Defesa @ Net

Análise do especialista Fernando Diniz

Duelo de Pistolas.
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Realmente, o jogo de interesses é grande. O Luiz Horta (Tatai) é conhecido e respeitado, no tiro esportivo no Brasil.
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Foi o primeiro brasileiro a competir no exterior, e foi também várias vezes campeão brasileiro de Tiro Prático - IPSC - inclusive no I Sul-Brasileiro de Tiro Prático, realizado no Tiro 4 (Porto Alegre - RS).

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Analisemos o seguinte :

Podemos dividir as pistolas semi-automáticas, de acordo com seus projetos, em quatro fases distintas :

Fase I - As pistolas sem cão e de percussor lançado. São as primeiras desta categoria, onde o percussor (agulha) interno, ficava retido por uma peça, e ao puxar-se o gatilho, esta peça o liberava, e uma mola lançava-o para a frente, atingindo a espoleta e deflagrando o tiro. Armas pouco seguras, que deviam ser transportadas com a câmara vazia, ou corriam o risco de disparos acidentais. Exemplo : FN 1900.
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Fase II - Pistolas de cão externo e ação simples, ou seja, o cão deveria ser armado manualmente, como se fosse um revolver, para que golpeasse o percussor e o lançasse contra a espoleta. Armas também pouco seguras, pelas razões anteriormente expostas. Exemplos : Colt M1911.45ACP.
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Fase III - As pistolas ditas de ação dupla, ou seja, possuíam um mecanismo interno semelhante ao de um revolver, onde se puxava o gatilho que armava o cão, até que este se soltasse e percutisse o percussor, e este atingiria a espoleta da bala na câmara.

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Sistema revolucionário, iniciado com as Walther PP e PPK alemãs, antes da II Guerra Mundial. Exemplos : Beretta 92, Taurus, etc.
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Fase IV - O surgimento do revolucionário sistema Glock, onde embora a arma seja de percussor lançado, como as da fase um, um engenhoso sistema mecânico, evita que o percussor se solte por acidente. Arma extremamente segura de portar, mesmo com bala na câmara. Além do fato de ser de polímero, o que a torna extremamente leve e confortável para transporte, porém NÃO INVISÍVEL aos raios-x, pois o cano e as peças internas são de aço, portanto visíveis ao raio-x e detectores de metais.

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A Glock apresenta uma melhor portabilidade, em longos períodos de transporte, como é o caso de guarda-costas e policiais, pelo pouco peso apresentado; sua ergonomia de empunhadura é melhor, e seu sistema de segurança, que permite o disparo apenas quando o gatilho for realmente apertado, fazem dela uma boa escolha. O fato de ser de polímero resolve o problema de oxidação externa, especialmente quando for usada junto ao corpo, por longos períodos de tempo. Porém é uma vantagem sutil, pois usando o mesmo calibre 9mmP da Taurus, o resultado final será o mesmo, e se usarem calibres mais potentes, como o .40SW ou mesmo o .45ACP, o recuo é mais " ardido", por ser justamente a arma mais leve.
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Assim a preferência de uso pessoal, de cada usuário e quais são os requisitos da operação, devem ditar a escolha.

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Fernando Diniz

Especialista em Armas Leves e Forças Especiais

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11 comments:

Jackson said...

Globo x Glock Por muito tempo você deve ter se perguntado por que a Rede Globo vem apoiando insistentemente a proibição do comércio legal de armas no Brasil? Um ex-funcionário da Rede Globo revelou que esta empresa se prepara para, em parceria com a Glock (fabricante austríaca de pistolas semi-automáticas) instalar no Brasil "A Maior Empresa de Segurança Privada do País". Já está tudo preparado para a instalação da Glock em Campinas/SP. A Glock é a maior rival da fábrica gaúcha de armas de fogo, a nossa Forjas Taurus. Uma fábrica estrangeira de armas instalando-se no Brasil em plena Campanha do Desarmamento. Agora sim, tudo começa a fazer sentido! Esta é a estratégia da famigerada Rede Globo: criar insegurança, para vender segurança! Sem poder ter ou portar uma arma, o povo brasileiro terá de contratar seguranças particulares, pois como todos sabemos, a segurança pública está falida! Isto encherá os cofres da Globo.oos troxas ligam tv para serem enganado.os bandidos são soutos todos anos a cada 6 meses pelos proprios gorvenantes para gera ocupação e trazer mais insegurança fisica para o pais e isso foi tudo planejado a muito tempo pelos burocratas das sociedades secretas como opos del,maçonaria,iluminates,caveira e ossos etc...
e tem gente que ainda votou pelo tal desarmamento,mal ele sabia que esta dando direito e dinheiro para o imperio do mal..e os outros canais de tv são tudo complice disso tudo. essa tal de Glock é de propriedade do gorveno britanico.

INTERCEPTOR said...

Jackson, como tu descobriu a participação e conspiração de tais 'sociedades secretas'?

Anonymous said...

se vc usa micros agentes vai descobrir isso sobre essa empresa chamada globo esta ligada a varias sociedades secretas,quando collor foi deposto um advocado da maconaria defendei ele,e a globo e apadrinhada ate hoje com fernando collor,e isso vai longe...sem conta que a maior empresa do mundo chmada time lime e que e de uma sociedade secreta americana e a empresa de maior ligacao com a globo,essa empresa na verdade trabalha para o inperio norte americano,que e controlado por sua maioria por sociedades secretas como macons,cavera e ossos,opos del,iluminates kkk etc.
,micros agentes sao micros programas que podem intercepatar ate e-mail enviado

nesse site tem uma sessao chamada o que nao quereem que vc saiba.dai vc pode comeca sua investigacao quanto mais vc investiga esse assunto mais vc chega a conclusa que o mundo esta sendo gorvenado por satanista e politicos corrupto,
falou meu e isso ai fica esperto

INTERCEPTOR said...

Jackson, o problema nesta linha de argumentação é a necessidade de provas. Onde estão? E pelo que sei, a KKK já foi desbaratada. O que temos hoje são manifestações normalmente monitoradas pelo FBI, cujos membros frequentemente são presos. Te recomendo o livro Freaknomics para entender como se acabou com o poder da KKK nos EUA: a chave foi a transparência imposta pela mídia que revelou seus códigos. Ainda mais nesses tempos de internet, poucos conseguem permanecer incógnitos.

Anonymous said...

uma revista chamada mundo extranho q na verdade fui investgar trabalha para um grupo empresarial macom,eles puplicaram uma materia q diz q a kkk tem hoje certa de 2 milhoes de menbros expalhados por todo lugar,e hoje eles trabalham em conjunto com outras soc,secretas,vc ta meu alienado,sugiro q vc investig mais,
falo morreu o assunto pra mim

suas fontes estao iquifocadas,sugiro q vc aprendar montar micros agentes spioes,se e q vc entende alguma linguagem de computador,se vc for so usoario vai descobrir pouco

INTERCEPTOR said...

Quer dizer então que as sociedades secretas não são tão secretas assim, pois têm matéria sobre as mesmas publicadas em uma revista compradas em bancas! E eu é que sou alienado???

Como tiveste a 'elegância' de me acusar de alienado, te retribuo qualificando de intelectualmente aleijado.

E, por favor, melhore teu português. Ler um livro ajuda.

Anonymous said...

quase todos canais de media impresa e de tv sao de sociedades secretas e tudo q foi puplicado nas resvista das bancas e manipulacao e mentira...

se vc sabe ingles visita.
ww.prisonplanet.com
www.infowars.com

www.infowars.net

www.serfeliz.rg3.net
ne vc vai na sessao o que nao querem q vc saiba

INTERCEPTOR said...

Quer dizer que tudo é tão secreto que até se publica na internet?!

Anonymous said...

E QUE TEM GENTE COM CORAGEM DE ENFRENTAR ESSAS SOCIEDADES SECRETAS E DESMACARALHOS

INTERCEPTOR said...

Para "desmascaraLHos" deve ter mesmo...

Caralho!

Alan said...

Neutralização instantânea: nem as paredes salvam do fuzil de assalto ASh-12.

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