A Petrobras se expandir interna e externamente é algo bom. O problema é quando outros investimentos não têm o mesmo tipo de apoio. Por outro lado, aliar-se a déspotas do Oriente Médio não é uma estratégia adequada com vistas à longo prazo.
A estratégia de investimentos do governo brasileiro para garantir a disponibilidade de gás e atender a crescente demanda interna se dá, como seria de esperar, via controle monopolístico.
Mas, será que estes terão a chance de viabilizar sua demanda?
A partir de 2008, a Petrobras investirá na Nigéria, cujas reservas são mais do que o dobro das jazidas brasileiras:
E será que o governo brasileiro terá a mesma conduta que teve com a Bolívia no caso do confisco das instalações da Petrobras com relação ao governo americano, ou agirá de modo a afirmar sua "soberania" até então inexistente?
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