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O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Thursday, June 14, 2007

Frases e "rápidas"

“É band-aid para gangrena”.

Carlos Mendonça de Barros, economista-chefe da Quest Investimentos e ex-presidente do BNDES, sobre o pacote do governo federal para estimular as exportações e beneficiar setores prejudicados pela atual taxa de câmbio.

“As medidas são boas, mas não resolvem o problema da competitividade do setor. É como dar uma dose homeopática em um paciente que está na UTI”.

Élcio Jacometti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), sobre o pacote do governo de apoio aos exportadores.

“Eu não sei como R$ 3 bilhões podem ser inócuos. Para mim não são inócuos, não sei para os empresários".
Ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendendo as medidas de apoio do governo aos exportadores.
"Não há apenas uma coisa que precisa ser feita para solucionar os problemas da economia do Brasil. É preciso uma série de iniciativas, como melhorar as instituições de crédito e de investimento, para dar mais suporte aos empreendedores".
Economista Edmund Phelps, Prêmio Nobel de Economia em 2006.


Rápidas
(Dirceu Chirivino)
WWF questiona planos de países da UE sobre emissões de CO2
A organização ambientalista WWF (Fundo Mundial para a Natureza) coloca em dúvida e aponta os riscos da fórmula que nove membros da União Européia deverão adotar para cortar as emissões de CO2 entre 2008 e 2012. Os planos da Espanha, Alemanha, Reino Unido, Polônia, França, Irlanda, Holanda, Itália e Portugal para reduzir as emissões no período, foram analisados em um relatório da WWF, divulgado na manhã desta quarta-feira. A organização teme que, de 88% a 100% da redução das emissões exigidas dos nove países venham a acontecer fora da União Européia. Amparados pelas normas dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto, os Estados têm a opção de comprar direitos de emissão por meio de iniciativas de redução de emissões de países em desenvolvimento. O relatório alerta que “a importação de créditos pode baratear para a indústria da UE a redução das emissões, mas o acesso fácil a um grande volume de créditos ‘poderá diminuir o incentivo no investimento em tecnologias limpas e desacelerar a inovação".
Agora, a seção "me engana que eu gosto":
Petrobras não teve prejuízo com vendas de refinarias para a Bolívia, diz Gabrielli
Durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (13), o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, negou que a estatal brasileira tenha perdido dinheiro nas vendas das suas duas refinarias para a Bolívia. As plantas da Petrobras em Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra foram repassadas ao governo boliviano em meados de maio, pelo valor de US$ 112 milhões. Segundo Gabrielli “de 1999 para cá, as duas refinarias deram lucro suficiente para remunerar os investimentos da Petrobras". Segundo estimativas do mercado, a Petrobras investiu pelo menos US$ 30 milhões nas duas plantas.
http://www.amanha.com.br/ - Newsletter diária n.º 974 - 13/06/2007

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