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O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Saturday, November 05, 2005

Israel 3

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Este artigo é excelente, porisso volto a divulgarlo, para aclarar algumas mentes contrarias a realidade das trágicas relações entre Israel e os árabes.

Num mundo que não consegue suportar a existência do único Estado judeu, e que se mostra solidário aos palestinos que se explodem no “desespero” de acrescentar mais um, às dezenas de Estados árabes existentes.
QUE se explodem não somente para acrescentar mais um Estado árabe no mundo, mas e principalmente, pelo prazer de exterminar judeus.
Vejam até a extinção de Israel do mapa ja fizeram , tal como se pode constatar no sítio Palestina 1
(http://www.palestina1.com.br/index.php?id=8)
O que ocorre na Palestina não tem comparação com outros fenômenos históricos. Há décadas educado na intolerância e no obscurantismo em campos de refugiados, os palestinos acabaram por constituir-se num povo de terroristas, que finge lutar por um Estado para obter solidariedade mundial.
Sempre que vê surgir uma oportunidade de criação de um Estado para si, impõe exigências impossíveis de serem atendidas, para que a oportunidade escape, pois a única cultura que desenvolveu foi uma cultura de propaganda militar, mobilização civil, seqüestro, intifada, martírio, terrorismo, guerra.
Reescrevendo a História ao seu bel prazer, esse povo sonha com o extermínio dos judeus para poder apossar-se de Israel (o Estado palestino que já vem pronto) preferindo, até a realização desse sonho, acalentado pelos líderes, viver em estado permanente de refugiado.
Ainda que, angariando doações mundiais, tenha nível de vida melhor que o de nossos favelados, que não contam com tanta solidariedade nacional e mundial. E somente enquanto se mantêm em estado permanente de refugiado pode o povo palestino desenvolver sua cultura, praticando resistências, heroísmos e sacrifícios (a cultura do terror) com o apoio do mundo árabe, da ONU, dos neo-stalinistas, dos neonazistas, dos pacifistas e dessa “nova” Europa franco-germânica que, condenando Israel, tenta limpar suas mãos sujas do sangue judeu no Holocausto.

Luiz Nazario
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